2021
DOI: 10.1590/18094449202100630004
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Ler, no corpo da “mestiça”, beleza, corporalidades e fronteiras no parentesco nikkey: as experiências de mulheres nipodescendentes no Brasil

Abstract: Resumo Por meio de uma pesquisa etnográfica, feita na cidade de Marília-SP, com famílias de nipodescendentes compostas em diferentes momentos históricos, este artigo analisa parentesco, gênero, pertencimentos, corporalidades, beleza e tensões que atravessam as relações nipônicas no Brasil. O olhar se volta, especialmente, para trajetórias femininas, uma vez que os jogos e as tensões no parentesco recaem intensamente sobre os corpos das mulheres, fortemente, os das “mestiças”.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2023
2023
2023
2023

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 1 publication
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…E completa: "É importante lembrar que na conjuntura atual, os nikkei são antes de tudo pessoas que mesmo possuindo um ancestral comum e a marca fisionômica peculiar, carregam experiências diversas no convívio e no embate com a alteridade" (Ischida 2010, 17). Por isso são tão necessários os diversos trabalhos recentes que buscam dar visibilidade a essas discussões, muitos deles citados neste texto, como as pesquisas de Igor José Renó Machado (2011;2008), Victor Kebbe (2014;2008), Érica Rosa Hatugai (20182001) e tantos outros que versam sobre essa multiplicidade.…”
Section: Conclusãounclassified
“…E completa: "É importante lembrar que na conjuntura atual, os nikkei são antes de tudo pessoas que mesmo possuindo um ancestral comum e a marca fisionômica peculiar, carregam experiências diversas no convívio e no embate com a alteridade" (Ischida 2010, 17). Por isso são tão necessários os diversos trabalhos recentes que buscam dar visibilidade a essas discussões, muitos deles citados neste texto, como as pesquisas de Igor José Renó Machado (2011;2008), Victor Kebbe (2014;2008), Érica Rosa Hatugai (20182001) e tantos outros que versam sobre essa multiplicidade.…”
Section: Conclusãounclassified