Preocupação de idosos em relação a quedas

Freitas, Mariana Ayres Vilhena de; Scheicher, Marcos Eduardo

doi:10.1590/1809-9823.2008.11016

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“…In turn, another study with 26 elderly individuals carried out in Marília, São Paulo, Brazil, found out that the average number of falls was higher among the age group from 75 to 84 years. This fact is probably due to the fact that elderly individuals over 85 years naturally decrease their activities (17).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Causas e consequências de quedas de idosos em domicílio

2013

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Fisioter Mov. 2013 set/dez;26(4):página 753-62 doi: ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 26, n. 4, p. página 753-762, set./dez. 2013 Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] Causes and consequences of fall among elderly people at home [I] Causas e consequências de queda de idosos em domicílio[A] [b] Student at the undergraduate course in Physical Therapy AbstractIntroduction: Falls are frequent among elderly people and, as they spend most of their time at home, a place which might be safe often becomes the environment posing the biggest risk. Objective: Identify the causes and consequences of falls among elderly people at home, according to gender and age group, and determine which body structures are most affected. Materials and methods: The sample consisted of 389 elderly people living in the town of Chapecó, Santa Catarina, Brazil, with 191 women (49.10%) and 198 men (50.89%). For data collection, we used a questionnaire and an examination of the mental status. Results: We identified an average of 1.6 falls per year; there was an average of 1.57 for men and 1.63 for women. However, according to the age group, people over 80 years were those who suffered more falls, with an average of 2.16 per year. The place with the highest incidence of falls was the bathroom (24.94%), followed by the kitchen (18.25%). Most people reported they have suffered some kind of injury (92.03%); excoriations (46.52%) were the most common, followed by fractures (29.05%), and the sites with more episodes were the ankle (19.79%) and knee (18.25%). Conclusion:We found out that the occurrence of falls at home constitutes a public health problem, either due to the number of injuries and the impact they generate on the elderly health or the need for thinking of strategies to prevent these episodes at home.[P]Keywords: Elderly person. Fall-down accident. Housing.Fisioter Mov. 2013 set/dez;26(4):página 753-62Ferretti F, Lunardi D, Bruschi L. 754 [B] Resumo Introdução: As quedas são frequentes nos idosos e, como eles permanecem a maior parte do tempo em domicílio, este que deveria ser um lugar seguro, torna-se muitas vezes um ambiente de maior risco. Objetivos: Identificar as causas e consequências de quedas de idosos em domicílio por gênero e faixa etária e verificar quais estruturas corporais são mais acometidas. Materiais e métodos: A amostra constituiu-se de 389 idosos residentes no município de Chapecó, sendo 191 mulheres (49,10%) e 198 homens (50,89%). Para a coleta dos dados utilizou-se um questionário adaptado de Lojudice (13) e o Miniexame do Estado Mental (12). Resultados: Foi identificada uma média de 1,6 quedas ao ano (DP ± 0,97). Uma média de 1,57 (DP ± 1,02) para homens e 1,63 (DP ± 0,91) nas mulheres. No entanto, por faixa etária, são os idosos com mais de 80 anos aqueles que mais sofreram quedas, em uma média de 2,16 (DP ± 1,34) por ano. O local de mais ocorrências de quedas foi o banheiro (24,94%), seguido da cozinha (18,25%). A maioria relatou ter sofrido algum tipo de lesão (92,03%), sendo as mai...

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Causas e consequências de quedas de idosos em domicílio

2013

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“…Além disso, um idoso que sofreu uma queda pode desenvolver o que se chama de "síndrome pós-queda", em que o impacto psicológico pode levá-lo à diminuição das AVD 21 . Freitas e Scheicher 22 , estudando o medo de quedas em uma população idosa, concluíram que a queda e o medo de novas quedas constituem graves problemas para essa população; no grupo estudado, revelou-se grande medo de ocorrência de novas quedas.…”

Section: Discussionunclassified

Comparação do risco de queda em idosos sedentários e ativos por meio da escala de equilíbrio de Berg

Pimentel¹,

Scheicher²

2009

Fisioter. Pesqui.

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O envelhecimento da população é um fenômeno mundial, do qual o Brasil apresenta um dos mais agudos processos. A prática regular de exercícios por idosos pode melhorar a capacidade física, proporcionar ganho de auto-estima e confiança, contribuindo para diminuição do risco de quedas, comuns em idosos. Este estudo visou comparar o risco de quedas entre idosos sedentários e ativos, verificando como a prática de exercício físico se reflete no desempenho dos sujeitos na escala de Berg. Foram avaliados por esse instrumento 70 idosos, divididos em 2 grupos: sedentários (n=35) e ativos (n=35). Os escores médios na escala de Berg dos grupos sedentário e ativo foram 47,7±5,6 pontos e 53,6±3,7, respectivamente (p<0,0001). A análise dos escores evidenciou que o grupo sedentário apresentou 15,6 vezes mais risco de quedas do que o grupo ativo (p=0,002). O desempenho na escala de Berg foi pior no grupo sedentário do que no ativo, sugerindo que a prática regular de atividades físicas pode interferir nesse desempenho e que os sujeitos ativos têm menor risco de queda.

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“…Segundo os pesquisadores, esse fato ocorre provavelmente porque os idosos com 85 anos ou mais diminuem suas atividades naturalmente (Freitas, Scheicher, 2008). Fonte: Ministério da Saúde -Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).…”

Section: Faixaunclassified

Perfil epidemiológico de fraturas em idosos no estado do Tocantins em uma década (2010 a 2020)

Luz

Felipe²,

Batista³

et al. 2021

RSD

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Introdução: Os idosos representam 14,6% da população do estado Tocantins, chegando ao número de 228 mil pessoas. A ocorrência de fraturas neste público está relacionada à maior fragilidade óssea decorrente dos contextos fisiológicos degenerativos que aumentam o risco de quedas, vários fatores associados e predisponentes, sendo os mais frequentes os distúrbios neurológicos diversos, o uso de medicamentos que atuam sobre o psiquismo e que podem afetar o equilíbrio, o maior déficit muscular e a presença de artropatias e deficiências variadas decorrentes de diferentes doenças que podem estar presentes. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva analítica, com abordagem quantitativa, em que se realizou busca de dados no Sistema de Informação do DATASUS no período de uma década de 2010 a 2020. Resultados: Foram encontrados um número de 7.382 fraturas em uma década no estado do Tocantins, eevidenciou um maior número de fraturas em idosos de 60 a 69 anos, com prevalência em mulheres e fraturas de outros membros. Conclusão: O maior número de fraturas foi encontrado no grupo de idosos mais jovens (60 a 69 anos), apresentando assim maior risco de trauma. A maior incidência de fratura em relação ao sexo foi o sexo feminino, e o maior número de fraturas encontradas em uma década foi de fraturas de outros ossos de membros.

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Preocupação de idosos em relação a quedas

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Causas e consequências de quedas de idosos em domicílio

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Comparação do risco de queda em idosos sedentários e ativos por meio da escala de equilíbrio de Berg

Perfil epidemiológico de fraturas em idosos no estado do Tocantins em uma década (2010 a 2020)

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