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A ordem de insetos Psocodea engloba os dois grupos historicamente reconhecidos como as ordens Psocoptera (de vida livre) e Phthiraptera (ectoparasitas) que foram tratados como ordens separadas ao longo do tempo. Entretanto, estudos com análises filogenéticas, com dados morfológicos e moleculares, comprovaram que Psocoptera e Phthiraptera constitui um grupo natural (Lyal 1985; Yoshizawa & Johnson 2003, 2006, 2010; Johnson et al. 2004, 2018; ver também capítulo 3 de filogenia deste livro). Os representantes de Phthiraptera (piolhos parasitas de aves e mamíferos) evoluíram de uma linhagem que se originou da subordem de Psocoptera denominada Troctomorpha e com isso deixaram de ser animais de vida livre, com hábitos alimentares que incluíam detritos de origem animal e vegetal, filmes de cianobactérias, fungos e líquens (Broadhead & Richards 1982) e passaram a ser ectoparasitos obrigatórios de aves e mamíferos, incluindo agora em seus hábitos alimentares restos de pele, penas e secreções sanguíneas (Price et al. 2003). Indícios atuais desta transição são muitas vezes inferidos por meio de inúmeros registros de espécies de Liposcelididae (Troctomorpha) encontrados nas penas e nos ninhos de aves e na pelagem de mamíferos (New 1972d; Lienhard 1986; Baz 1990). Ainda não há um consenso com relação à subordinação de Phthiraptera dentro da subordem Troctomorpha (Psocoptera) e nem há uma proposta taxonômica para organizar os grupos subordinados (subordens) de Psocodea. Por isso, e pelo fato de os especialistas de Psocoptera e de Phthiraptera realizarem procedimentos muito distintos com relação a metodologia dos estudos taxonômicos para cada grupo, é utilizado aqui o artifício de tratar os dois grupos, Psocoptera e Phthiraptera, ainda de forma independente no presente capítulo. Nesta nova classificação, a ordem Psocodea inclui 10.937 espécies atuais no mundo e 1.011 no Brasil.
A ordem de insetos Psocodea engloba os dois grupos historicamente reconhecidos como as ordens Psocoptera (de vida livre) e Phthiraptera (ectoparasitas) que foram tratados como ordens separadas ao longo do tempo. Entretanto, estudos com análises filogenéticas, com dados morfológicos e moleculares, comprovaram que Psocoptera e Phthiraptera constitui um grupo natural (Lyal 1985; Yoshizawa & Johnson 2003, 2006, 2010; Johnson et al. 2004, 2018; ver também capítulo 3 de filogenia deste livro). Os representantes de Phthiraptera (piolhos parasitas de aves e mamíferos) evoluíram de uma linhagem que se originou da subordem de Psocoptera denominada Troctomorpha e com isso deixaram de ser animais de vida livre, com hábitos alimentares que incluíam detritos de origem animal e vegetal, filmes de cianobactérias, fungos e líquens (Broadhead & Richards 1982) e passaram a ser ectoparasitos obrigatórios de aves e mamíferos, incluindo agora em seus hábitos alimentares restos de pele, penas e secreções sanguíneas (Price et al. 2003). Indícios atuais desta transição são muitas vezes inferidos por meio de inúmeros registros de espécies de Liposcelididae (Troctomorpha) encontrados nas penas e nos ninhos de aves e na pelagem de mamíferos (New 1972d; Lienhard 1986; Baz 1990). Ainda não há um consenso com relação à subordinação de Phthiraptera dentro da subordem Troctomorpha (Psocoptera) e nem há uma proposta taxonômica para organizar os grupos subordinados (subordens) de Psocodea. Por isso, e pelo fato de os especialistas de Psocoptera e de Phthiraptera realizarem procedimentos muito distintos com relação a metodologia dos estudos taxonômicos para cada grupo, é utilizado aqui o artifício de tratar os dois grupos, Psocoptera e Phthiraptera, ainda de forma independente no presente capítulo. Nesta nova classificação, a ordem Psocodea inclui 10.937 espécies atuais no mundo e 1.011 no Brasil.
To broaden the knowledge of the diversity of Myopsocidae (Psocomorpha: Psocetae) in the neotropical region, a review of specimens collected in the last 12 years by the Entomological Research Group (GIE) was carried out. Twenty-six species belonging to the genera Lichenomima and Myopsocus were found, of which 22 are new to science and are here described and illustrated, they are: Lichenomima bonaverensis n. sp., L. gorgonaensis n. sp., L. guapiensis n. sp., L. huilensis n. sp., L. iscuande n. sp., L. lienhardi n. sp., L. occidentalis n. sp., L. pearmani n. sp., Myopsocus amacayacu n. sp., M. amazonensis n. sp., M. andaquies n. sp., M. caliensis n. sp., M. caquetensis n. sp., M. chocoensis n. sp., M. colombianus n. sp., M. garcialdretei n. sp., M. inga n. sp., M. insularis n. sp., M. katios n. sp., M. panchei n. sp., M. putumayensis n. sp. and M. tukunare n. sp. Four species, L. onca Mockford, L. ariasi (New), M. minor (New & Thornton) and M. minutus (Mockford), are also recorded from Colombia. A key for the determination of South American species is also presented.
Psocoptera captured in emergence traps, light traps and a Malaise trap at the Reserva Ducke in 1977-78 are enumerated and discus sed. Eighty four species were trapped, mainly in small numbers, and the few common spe cies were present throughout the trapping pe riod. Fewer species were caught in emergence traps than in other trap types. Distribution of Brazilian psocids is briefly discussed. INTRODUCTIONThe diversity and ecology of Pso coptera, a group of small insects which feed predominantly on microepiphytes and organic debris on plant surfaces, has been little studied in the tropics. In Bra zil, although many Psocoptera have been described from the country, the only su bstantial biological data are derived from a seven month study of a small area of the Mato Grosso (New, 1973a). The Re serva Ducke samples which form the sub ject of this account are the first to provi de more than sporadic data from an Ama zonian rain-forest. They were taken over a longer period than the Mato Grosso samples, and give, a framework for attem pting to indicate psocid diversity and ha bitat limitation near Manaus.The traps and the trapping regime are described in Penny & Arias (1982). The three trapping methods (here desig nated 'emergence traps', 'light traps' and 'Malaise trap') are inherently likely to capture rather different sorts of psocids and, as it is commonly assumed that ma ny psocids do not take to fligtht readily, it is likely that beating vegetation would yield many additional species or, at least, a different relative abundance of species. However, psocids are commonly captured in suction traps in temperate regions, and some are known to be attracted to light. Wolda (1977) has indicated that light tra ps may be used only with severe limita tions to indicate the evenness component of tropical homopteran diversity, and si milar strictures apply for interpretation of catches of Psocoptera. Wide fluctua tions between successive trap catches may be expected as a result of daily climatic fluctuations, and a sampling programme with only one sample a week (or similar interval) may thus reflect many such short-term climatic variations rather than phenological change. Such catches must be interpreted with considerable caution. Similar restrictions apply to Malaise traps. Emergence trap catches may not be in fluenced by as many external factors, but psocid activity may be affected by, for examples, soil waterlogging and disper sion of substrate litter.With these reservations, a simplistic appraisal of the trap catches may be ma de. The taxonomy of the collection is treated in part by New (1979New ( , 1980. RESULTS AND DISCUSSION1760 psocids, representing 84 spe cies, were collected. Few species were common, and many were represented on ly by single individuals. Emergence traps yielded fewer species and individuals than the other trap types (Table 1). Table 2 in dicates that there was low species overlap between emergence traps and either other
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