“…A porcentagem média de parasitoides Telenomus podisi capturados na tampa (voadores), proveniente do parasitismo com uma fêmea (51,78%), três fêmeas (70,18%) e quatro fêmeas (64,18%), não apresentaram diferenças significativas entre si (Tabela 1). Resultados superiores ao da pesquisa, para insetos voadores, foram relatados com o parasitoide Trichospilus diatraeae nas densidades de três (79,08%), cinco (74,12%) e quatorze (64,18%) fêmeas (Bellon et al, 2014); em diferentes linhagens de Trichogramma pretiosum (97,7%, 94,0%, 91,7% e 85,9% relacionados as linhagens de Rondonópolis, Pedra Preta, Primavera do Leste e Jaciara, respectivamente) (Rodrigues et al, 2009); e para Trichogramma pretiosum na geração três (85,3%), 35 (89,0%) e 72 (83,6%) (Prezotti et al, 2002). Entretanto, para o parasitoide pupal Palmistichus elaeisis, os resultados dos insetos voadores (51,23%) (Campos et al, 2016) foram inferiores comparados ao resultado desse trabalho (Tabela 1).…”