Perfil Da Fauna De Vespas Parasitóides (Insecta, Hymenoptera) Em Uma Área De Mata Atlântica Do Parque Estadual De Pedra Azul, Domingos Martins, Espírito Santo, Brasil

Abstract

RESUMO Este trabalho teve como objetivo conhecer a fauna de vespas parasitóides ocorrentes em área de Mata Atlântica no Parque Estadual de Pedra Azul, Espírito Santo, Brasil. Foram coletadas 1.997 vespas parasitóides pertencentes a 28 famílias através de 16 armadilhas Malaise expostas por 14 dias. As famílias Diapriidae, Platygastridae e Bethylidae apresentaram as maiores abundâncias relativas (26,54%, 11,47% e 10,72%, respectivamente). Quatorze famílias apresentaram abundância relativa inferior a 1%. A subfamília Charipinae (Figitidae) é registrada pela primeira vez para o Estado do Espírito Santo. É apresentada lista de gêneros e espécies de algumas famílias

Record of bees and wasps (Insecta: Hymenoptera) during the dry season in a floodplain in the South Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brazil

“…Parasitoid wasps are the most diverse group among the Hymenoptera (Melo et al 2012), and this probably justifies the greatest diversity recorded herein, with 52 morphospecies in (Azevedo et al 2002(Azevedo et al , 2003AlenCAr et al 2007), even with different sample standardizations between these studies. Although, the specific richness for each family was not performed in these studies cited for a proper comparison, it is evident that parasitoid wasps predominate, regardless of vegetal physiognomy.…”

Análise faunística das subfamílias de Ichneumonidae (Hymenoptera) em um fragmento de Floresta Amazônica brasileira

“…Para o Brasil, os registros da fauna de insetos parasitoides e as pesquisas sobre eles são realizados principalmente no Sul e Sudeste (e.g. Santos, 2000;Azevedo et al, 2002;Kumagai, 2002;Kumagai & Graf, 2002;Perioto et al, 2002;Alencar et al, 2007;Scatolini & Penteado-Dias, 2003). Apesar da região Norte ser formada pela maior floresta tropical do mundo, poucos trabalhos foram realizados sobre a distribuição, abundância e diversidade dos parasitoides nessa região (Padua, 2014;Feitosa et al, 2007;Querino et al, 2011).…”