2022
DOI: 10.1590/1808-057x20221646.pt
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Abordagem direta para avaliar o ajuste de risco de acordo com a IFRS 17

Abstract: RESUMO Este estudo tem por objetivo desenvolver um método que possa ser adotado por seguradoras para avaliar o ajuste de risco para os riscos não financeiros (AR) exigido pela Norma Internacional de Contabilidade 17 (IFRS 17). Diferentemente de outros métodos, o método aqui proposto retorna diretamente o AR para cada passivo relacionado com um grupo de contratos de seguro: cobertura remanescente e sinistros ocorridos. Além disso, cada parte do AR é alocada corretamente ao passivo atuarial correspondente, o que… Show more

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“…Consequentemente, o ajuste de risco se torna sensível às estimativas de probabilidades muito baixas, pois é ignorada a incerteza associada a resultados mais favoráveis do que o nível de probabilidade selecionado (Brazauskas et al, 2008;IAA, 2018). Signorelli et al (2022) desenvolveram um método para avaliar o ajuste de risco requerido pelo IFRS 17 tanto para o passivo de sinistros incorridos (provisões de sinistros) como para o passivo de cobertura remanescente (provisão de prêmios). Os autores utilizam a teoria do risco coletivo e simulações Monte Carlo para ajustar distribuições de probabilidade teóricas.…”
Section: Expected Shortfall (Es)unclassified
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“…Consequentemente, o ajuste de risco se torna sensível às estimativas de probabilidades muito baixas, pois é ignorada a incerteza associada a resultados mais favoráveis do que o nível de probabilidade selecionado (Brazauskas et al, 2008;IAA, 2018). Signorelli et al (2022) desenvolveram um método para avaliar o ajuste de risco requerido pelo IFRS 17 tanto para o passivo de sinistros incorridos (provisões de sinistros) como para o passivo de cobertura remanescente (provisão de prêmios). Os autores utilizam a teoria do risco coletivo e simulações Monte Carlo para ajustar distribuições de probabilidade teóricas.…”
Section: Expected Shortfall (Es)unclassified
“…Os resultados mostram-se, também, consistentes com England et al (2019), que destacam as vantagens de uma abordagem baseada em simulação para obter uma distribuição preditiva completa, usada para estimar as margens de risco sob Solvência II e ajustes de risco sob IFRS 17. Nossos resultados diferem dos apresentados por Signorelli et al (2022), não apenas por terem sido utilizadas diferentes bases de dados, mas também pela utilização de distribuições paramétricas. Além disso, os autores estimaram carregamentos que podem ser aplicados a apenas uma coorte do passivo sinistros incorridos, pois seus dados consideram somente a amostra de um ano de sinistros ocorridos.…”
Section: Conclusõesunclassified