“…Isto porque, foram as companheiras negras ativistas, escritoras, poetas, cientistas, mães, esposas, trabalhadoras, ex-escravizadas e afrodescendentes que despiram os feminismos de seus etnocentrismos, universalismos, classismos e sobretudo, dos seus racismos sutis. Juntas e ao mesmo tempo longes em cada cotidiano, estas companheiras nos legaram um pensamento feminista negro (COLLINS, 2019) e afrocentrado (GONZALEZ, 2020), uma escrita feminista negra (EVARISTO, 2020) e decolonial (ANZALDÚA, 2000) que tornaram visíveis e audíveis as mulheridades e/ou feminilidades racializadas (HOOKS, 2023).…”