Análise comparativa da competitividade das exportações de soja em grão do Brasil, Estados Unidos e Argentina

Abstract

Resumo O objetivo do trabalho foi comparar o desempenho das exportações de soja em grão do Brasil, Estados Unidos e Argentina no período de 2002 a 2017. Como procedimento metodológico, analisou-se as séries temporais dos maiores exportadores e importadores, e utilizou-se do modelo Constant Market Share para mensurar os efeitos crescimento do comércio mundial, destino das exportações e competitividade dos três maiores exportadores. A China foi o maior responsável por impulsionar o crescimento mundial das importações de soja em grão no período analisado. O efeito crescimento do comércio mundial favoreceu os três países exportadores. Os EUA e a Argentina foram favorecidos pelo destino das exportações. O efeito competitividade, por sua vez, se mostrou positivo para o Brasil e negativo para a Argentina e os Estados Unidos. Concluindo-se, o efeito competitividade positivo brasileiro se deveu ao crescimento da participação nas importações chinesas (de 29% para 44%) e dos Outros Mercados Importadores (de 18,74% para 38,63%). A Argentina e os EUA perderam participação no mercado chinês, nos outros mercados importadores e nas importações mundiais. No entanto, não se deve estender tal conclusão para o complexo agroindustrial da soja, pois a maior parte das exportações argentinas são de farelo e óleo de soja.

Economic and Competitiveness Analysis of Di-Amyl Ether as an Aviation Biofuel

“…When comparing the results found by this study with the competitiveness drivers of the production chain of biodiesel in Chong and Ng [31], it is possible to affirm that the productive resources and the programs and public policies are the drivers that have more impact on the best competitiveness of the biofuel Di-Amyl Ether (DAE). However, in the study by Figueira and Galache [32], a competitiveness driver had more impact on the biodiesel chain segment: programs and public policies. This comparison of results is interesting as it confirms the importance of public policies for developing and expanding technology in the clean energy sector.…”

“…da Cruz et al,[28] Pereira et al,[29] Cataluna et al,[30] Process (IV) da Cruz et al,[28] Cataluna et al,[30] Chong and Ng[31] Figueira et al,[32] Missaggia et al,[33] Availability (V) Cortez[26] Figueira et al,[32] Missaggia et al,[33] Joshi and Singh [34] Costs (VI) Fiorese et al,[35] Filho et al,[36] Guimarães[37] da Cruz and Damaso[38] Bartholomeu and Filho[39] Final price (VII) da Cruz et al,[28] Filho et al,[36] Carbonell et al,[40] Pérez et al,[41] Ribeiro et al,[42] ,[33] Caetano et al,[44] Pepall et al,[47] Approval and use (XI) Grangeia et al,[48] …”

Impulsionadores da competitividade em indicação geográfica: um estudo sobre café em Minas Gerais

“…Nesse sentido, segundo Aguiar et al (2020), as organizações podem ser mais competitivas se suas estratégias forem construídas de maneira coordenada e direcionada. Desta forma, entende-se que, como apontado por Farina (1999), para se melhorar a competitividade é necessário a construção de uma estrutura de gestão adequada para atingir os objetivos definidos pela organização.…”

Impulsionadores da competitividade em associações gestoras dos registros de indicações geográficas: um estudo sobre café e queijo em Minas Gerais

“…Dentre os motivos que levam os produtores rurais a se associarem, estão a possibilidade de compras coletivas, o acesso a novos mercados, a realização de um marketing coletivo dos produtos locais e a promoção da marca da associação (ABRANTES, 2004;LEME;AGUIAR;REZENDE, 2019).…”

“…Corroborando essa perspectiva, Aguiar et al (2020) explanam que as organizações podem ser mais competitivas, se suas estratégias forem construídas de maneira coordenada e direcionada. Considerando-se as anotações de Farina (1999), para se melhorar a competitividade, é necessária a construção de uma estrutura de gestão adequada para atingir os objetivos definidos pela organização.…”