2018
DOI: 10.1590/1806-93042018000100001
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

WHO and the epidemic of cesarians

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
1
0
5

Year Published

2018
2018
2021
2021

Publication Types

Select...
7

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 15 publications
(6 citation statements)
references
References 3 publications
0
1
0
5
Order By: Relevance
“…40 The cesarean rate among our patients was considerably high but there was no statistically significant association between cesarean delivery and active lupus. It is important to note that the cesarean section rate in general in Brazil is quite high, 41 around 56%. However, it is generally known that women with SLE undergo cesarean sections at higher rates than the general population.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…40 The cesarean rate among our patients was considerably high but there was no statistically significant association between cesarean delivery and active lupus. It is important to note that the cesarean section rate in general in Brazil is quite high, 41 around 56%. However, it is generally known that women with SLE undergo cesarean sections at higher rates than the general population.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…29,38 No que se refere ao indicador de resultado, tem-se que a taxa de cesariana é internacionalmente reconhecida como métrica de interesse à qualidade obstétrica. 13 Um instrumento foi validado no Distrito Federal, Brasil 39 , com a finalidade de verificar a adesão dos profissionais de saúde às práticas obstétricas seguras na atenção ao parto. Trata-se de uma escala no formato Likert, distribuída em 50 itens que se distribuem em três dimensões avaliativas: organização da rede de atenção à gestação, ao parto e ao nascimento; práticas obstétricas baseadas em evidências científicas; e processos de trabalho em saúde.…”
Section: Práticas Intervenientes Na Assistência Obstétrica (In)seguraunclassified
“…8 Inclusive, pelo modelo de atenção obstétrica no país, reconhecido como altamente intervencionista, considerando as elevadas taxas de parto cesáreanaturalmente mais expositora a riscos para a segurança -, ocupando o Brasil, junto com a Nicarágua, posição de destaque no ranking mundial acerca deste tipo de parto. 13 Frente aos inegáveis riscos à segurança na atenção obstétrica e à necessidade de incrementar ações que viabilizem o cuidado mais qualificado e seguro, é indispensável a análise das evidências científicas disponíveis, já que isso pode significar forma condensada de conhecer melhores práticas e/ou constatar aquelas, a priori, consideradas indesejáveis. Assim, este estudo se baseou na pergunta: quais as evidências relacionadas à qualidade e segurança na assistência obstétrica referidas na literatura científica?…”
unclassified
“…A assistência ao parto engloba os momentos pré, intra e pós-parto, que exigem práticas essenciais para garantir a segurança às usuárias dos serviços de saúde. Contudo, nos países em desenvolvimento, há demanda por melhorias na oferta e na qualidade da atenção obstétrica e neonatal, a fim de se reduzir as altas taxas de morbimortalidade (1)(2)(3) . Nesse contexto, o Brasil, por meio de suas políticas na área obstétrica, é signatário da Organização Mundial de Saúde (OMS) e participou do pacto mundial para o cumprimento dos objetivos do milênio, que entre outras metas, pretendia reduzir em 75% as taxas de mortalidade materna e neonatal até 2015, entretanto, não obteve o êxito esperado (4) .…”
Section: Introdução Métodounclassified