“…Os fatores relacionados ao tratamento incluem: a dose administrada em cada sessão, a dose total administrada, o volume de tecido tratado, o tipo de radiação utilizada, uso de bolus e a concomitância com quimioterapia (Censabella et al, 2017;DeHaven, 2014;Feight et al, 2011;Fernandez-Castro, Martin-Gil, 2015;Glover e Harmer, 2014;Harper et al, 2004;Kole, Kole, Moran, 2017;Leventhal, Young, 2017;McQuestion, 2011;Meghrajani et al, 2013;Pires, Segreto, Segreto, 2008;Ratosa, Jenko, Oblak, 2018;Salvo et al, 2010;Seité, Bensadoun, Mazer, 2017;Singh et al, 2016;Waghmare, 2013;Warnock, Lee, 2014). Técnicas modernas de teleterapia, como a IMRT (Intensity-modulated radiation therapy), mostram-se superiores no que concerne à incidência das reações de toxicidade da pele quando comparadas à terapia de radiação convencional (Feight et al, 2011;Fernandez-Castro, Martin-Gil, 2015;Leventhal, Young, 2017;Marta, Weltman e Ferrigno, 2018;McQuestion, 2011;Murray, Robinson, 2011;Pignol, Olivotto, Rakovitch, 2008;Ryan, 2012;Singh et al, 2016;Skliarenko, Warde, 2011;Teh, Woo, Butler, 1999;Waghmare, 2013;Warnock, Lee, 2014), porém o uso dessa tecnologia na prática diária não é considerado como tratamento padrão para pacientes com câncer de mama (Feight et al, 2011 Glover e Harmer, Harper et al, 2004;Kole, Kole, Moran, 2017;Leventh...…”