Female students are the most psychologically affected by the COVID-19 outbreak: a case study in an academic community in Brazil

Abstract

OBJECTIVE:The study evaluates psychological responses to the COVID-19 outbreak in the students, professors, and staff due to the social distancing and transition of the classroom activities through online learning.METHODS: 518 participants from a University community in Brazil answered an online survey with questions related to demographic data, psychological responses, and preventive measures. Absolute and relative frequencies described the sample, Chi-square and z-test tested associations between the variables, adopting p<0.05.RESULTS: Female (71.20%), young age -18 to 35 years (82.60%), students (76.10%), living in a family with 1 to 3 members during quarantine (55.40%) were more prevalent respondents. Women, young age, and students had a significantly higher rate of negative feelings in all psychological questions. Curiously, negative feelings during social distances affect the participants, independent of living quarantine alone or with family/friends during the COVID-19 outbreak.CONCLUSIONS: Our findings demonstrated that the COVID-19 outbreak affected the psychological responses in the Brazilian academic community, also, women, young age, and students appear to be a risk group to negative psychological responses. The long-term quarantine due to the COVID-19 pandemic may cause further worsening in the psychological responses, especially in those in the risk group.

Efeito de um programa de exercícios em casa durante o distanciamento social devido ao COVID-19 na saúde mental: um estudo em jovens mulheres

“…Com os resultados acima reportados, podemos observar que a situação de distanciamento social durante a realização do estudo, apresentou um impacto negativo na saúde mental de jovens mulheres de maneira que mesmo com a prática de exercício físico não foi possível atenuar. De fato, estudos tem destacado que as mulheres durante o período de quarentena devido ao COVID-19, tendem a ser mais sensíveis a respostas psicológicas negativas (8,9,10). A respeito da saúde mental, estudos utilizando o mesmo instrumento de avaliação (SRQ-20) demonstraram que mulheres com idades entre 18 a 75 anos, são 2,73 vezes mais propensas a desenvolver transtorno mental em relação ao sexo oposto (24).…”

“…A adoção de uma rotina de isolamento, distanciamento social, trabalhos em "homeoffice" acabaram causando mudanças em alguns comportamentos, como a diminuição da prática de exercício físico em brasileiros (3), assim como o impacto negativo na saúde mental, resultando no aumento de sentimentos como medo, estresse, mudanças na alimentação e sono (4,5,6,7). Estudos reportaram que esses impactos negativos devido as medidas restritivas em relação ao COVID-19 tendem a ser potencializados em jovens mulheres quando comparados a seus pares (8,9,10). Com a incerteza do fim do distanciamento social e seus impactos negativos como mencionados acima, a prática de exercícios em casa tem sido fortemente recomendada (11,12).…”

Intervenção multiprofissional na saúde mental de estudantes do sexo feminino durante o distanciamento social da COVID-19: estudo piloto

“…Diante do contexto da COVID-19, estudos realizados com a população brasileira levantaram que mulheres jovens e estudantes foram as mais vulneráveis a apresentarem alterações de comportamento e, possivelmente níveis mais intensificados de sofrimento psíquico. As estudantes apresentaram mudanças negativas nos hábitos alimentares, excesso de tempo de tela, pouca atividade física e maiores níveis de cansaço, nervosismo, preocupação, dificuldade no trabalho e no estudo (11). Outros achados apontaram para aumento na inatividade física e prevalência de alta exibição na TV que aumentou mais de três vezes durante a pandemia entre os jovens quando em comparação com idosos (12).…”