2017
DOI: 10.1590/1806-9126-rbef-2017-0196
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100 Anos da Cosmologia Relativística (1917–2017). Parte I: Das Origens à Descoberta da Expansão Universal (1929)

Abstract: Estamos vivenciando um período de extrema efervescência intelectual naárea da cosmologia. Um volume enorme de dados observacionais em quantidade e qualidade sem precedência e um arcabouço teórico mais consistente, impeliram a cosmologia para uma era da precisão, transformando a disciplina emárea de ponta da ciência contemporânea. Observações com Supernovas do tipo Ia (SNe Ia) mostraram que o Universo está expandindo aceleradamente, um fato sem explicação no modelo desacelerado tradicional. Identificar a causa … Show more

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“…Esse volume de investimentos alavancou um incontável número de investigações que, por sua vez, mudaram completamente nossa concepção a respeito do Cosmos ao longo das últimas décadas. Por exemplo: a constatação de que o Universo está se expandindo (Lima & Santos, 2018), a detecção das ondas gravitacionais (Cattani & Bassalo, 2016) e a obtenção da primeira "imagem" de um buraco negro 1 , sem contar a detecção de milhares de planetas fora do Sistema Solar 2 que abre outras janelas de investigação, com implicações pedagógicas em várias disciplinas. Mais recentemente, em 2022, entrou em operação o Telescópio Espacial James Webb, fruto de uma parceria da National Aeronautics and Space Administration (NASA 3 ), European Space Agency (ESA 4 ) e Canadian Space Agency (CSA 5 ), cujo objetivo é captar radiações na faixa do infravermelho e ampliar nossa compreensão acerca do Cosmos, possibilitando com isso que possamos "enxergar" a luz das primeiras estrelas e galáxias que formaram nosso Universo após o Big Bang.…”
Section: Introductionunclassified
“…Esse volume de investimentos alavancou um incontável número de investigações que, por sua vez, mudaram completamente nossa concepção a respeito do Cosmos ao longo das últimas décadas. Por exemplo: a constatação de que o Universo está se expandindo (Lima & Santos, 2018), a detecção das ondas gravitacionais (Cattani & Bassalo, 2016) e a obtenção da primeira "imagem" de um buraco negro 1 , sem contar a detecção de milhares de planetas fora do Sistema Solar 2 que abre outras janelas de investigação, com implicações pedagógicas em várias disciplinas. Mais recentemente, em 2022, entrou em operação o Telescópio Espacial James Webb, fruto de uma parceria da National Aeronautics and Space Administration (NASA 3 ), European Space Agency (ESA 4 ) e Canadian Space Agency (CSA 5 ), cujo objetivo é captar radiações na faixa do infravermelho e ampliar nossa compreensão acerca do Cosmos, possibilitando com isso que possamos "enxergar" a luz das primeiras estrelas e galáxias que formaram nosso Universo após o Big Bang.…”
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