Humanitarian identifications: heterogeneous responses to institutional complexity at Médecins Sans Frontières

Chatwani, Neha; Islam, Gazi

doi:10.1590/1679-395120200188x

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“…Refere-se aos princípios que podem ser visualizados como uma pirâmide, em que a humanidade está no ápice, seguida pelos princípios institucionais de independência, imparcialidade e neutralidade. A lógica humanitária tem por base os princípios da Convenção de Genebra (Chatwani & Islam, 2020).…”

Section: Lógica Humanitáriaunclassified

“…A explicação da realidade, por meio das lógicas institucionais, pode se dar nos mais diversos ambientes, como em organizações humanitárias (Chatwani & Islam, 2020), financeiras (Russo & Guerreiro, 2017), cooperativas (Teixeira & Roglio, 2015), do setor privado (Soeiro, Miranda & Araújo, 2016, Paiva & Brito 2019Alves & Silva, 2020), entidades ou programas do setor público (Klein & Mascarenhas, 2016, Gonçalves, Fregonesi & Moreira, 2020, Lino & Aquino, 2020, Aguiar & Aguiar, 2020, Ferreira, Rossoni & Oliveira, 2022, Cotrim & Ryngelblum, 2023, instituições de ensino (Felix & Guarido Filho, 2015;Lima & Amancio-Vieira, 2017, Fávero & Guimarães, 2019, Moutinho & Rabechini Junior, 2021, profissionais (Ayres, Sauerbronn & Fonseca, 2022), área da saúde (Picheth & Aquino, 2019), entre outros. O amplo leque de possibilidades de aplicação das lógicas institucionais evidencia diversas possibilidades de explorá-las em diferentes contextos e problemáticas.…”

Section: Fonte: Dados Da Pesquisaunclassified

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Lógicas institucionais em estudos organizacionais: o que mostram as pesquisas nacionais?

Bueno,

Kruly,

Santos

2024

Rev. Eletr. de Ciênc. Adm.

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Esta pesquisa tem por objetivo analisar os estudos publicados em periódicos nacionais que se pautaram na abordagem de lógicas institucionais. A partir do levantamento das publicações em periódicos de A1 a A4 no Qualis CAPES (2017-2020), encontraram-se 33 artigos, que foram analisados sob a perspectiva de características bibliométricas e das temáticas identificadas. Dentre os principais resultados, observou-se que 18 dos 33 estudos embasaram-se nas lógicas institucionais inicialmente propostas. Segundo Friedland e Alford (1991), outros 15 manuscritos exploraram lógicas institucionais complementares, tais como as lógicas institucionais militar, gerencial, elite patrimonialista, intervencionista, natural de maternidade, valores socialmente compartilhados, humanitarismo, cerimonial, coletivista, estruturacionista, corrupção, negócios, apropriação, consequência, comunicativa e discursiva, as quais se desdobraram a partir dos segmentos específicos abordados em cada estudo. Constatou-se que os estudos acerca das lógicas institucionais ainda oferecem uma vasta variedade de possibilidades de análises e que sua abordagem ainda está bastante pulverizada no que se refere as revistas, aos autores e instituições. A contribuição da temática está em proporcionar insights para profissionais de diversas áreas como contadores gerenciais, administradores, economistas, etc., possibilitando que esses sejam capacitados para entender e se envolver mais com a gestão e a institucionalização de mudanças, além de maior entendimento das pressões sofridas pela organização no contexto social e nos mecanismos que influenciam seu comportamento.

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Section: Lógica Humanitáriaunclassified

Section: Fonte: Dados Da Pesquisaunclassified

Lógicas institucionais em estudos organizacionais: o que mostram as pesquisas nacionais?

Bueno,

Kruly,

Santos

2024

Rev. Eletr. de Ciênc. Adm.

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Brothers, Arrivals, Refugees. South Sudanese as Subjects of Naming and Reporting Practices in Sudan’s Humanitarian Sector

Ille

2022

Diaspora: A Journal of Transnational Studies

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When South Sudanese started to enter Sudanese territory after the outbreak of war in December 2013, they found themselves put into an uncertain gray area of definition. Lingering between aggressive rhetoric of Sudanese officials before the separation in July 2011 and the nominal bilateral agreement on four freedoms in September 2012, they were denied official refugee status until August 2016. This gap between their de facto and their de jure status added to their uncertainty and confronted humanitarian organizations with a number of intertwined semantic and logistic dilemmas. This article discusses how these dilemmas were experienced in northern Sudanese non-governmental organizations during the months leading up to August 2016. It illustrates how the organizations’ positioning towards South Sudanese refugees reflects asymmetries in the humanitarian sector as much as the consequences of ongoing attempts to increase governmental control over it. The case study thus highlights how losing rights as citizens and not gaining rights as refugees after crossing borders is enhanced when it overlaps with the neglect of individuals’ agency by their being simplified through quantification into a logistical problem. This points towards a need to complement humanitarian knowledge production with refugees’ own practices of support and connection, as well as emic notions of belonging.

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Humanitarian identifications: heterogeneous responses to institutional complexity at Médecins Sans Frontières

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