“…Exercitando algum ordenamento: da etnologia indígena (com os casos da Exposição Antropológica Brasileira de 1882, e das coleções indígenas asuri do Xingu e karajá do Araguaia), do folclore e das culturas populares (com a discoteca alagoana de Theo Brandão e os fonogramas da Campanha do Folclore dos anos 1970 entre os Tremembé do Ceará), da antropologia da arte e dos museus (com a trajetória de uma estilista brasileira nos 11 Veja-se p.e. : Oliveira, 1987;Souza Lima, 1987;Abreu, 1994;Abreu, 1996;Abreu, 2005;Gonçalves, 2007;Lopes e Heizer, 2011;Silva e Gordon, 2011; Dias e Souza Lima, 2012;Françozo, 2014;Reinheimer, 2013;Rocha e Eckert, 2015;Roca, 2015;Pereira, 2016;Lima, 2017;Van Velthem, 2017;Lopes, 2017;Abreu, Chagas e Santos, 2018;Pereira, 2018;Lima Filho e Pereira, 2019;Pereira, 2020;Oliveira e Santos, 2019;Cavalcanti e Correa, 2019;Santos, 2020;Cury, 2020;Lima Filho, 2022;Lima Filho e Pereira, 2021;Soares, 2022. anos 1960, as coleções clínicas em arte-terapia do Museu do Inconsciente, e a musealização de documentos da polícia política por recomendação da Comissão Estadual da Verdade, e de remanescentes humanos de Agustin, el gigante extremeño). Fechando a coletânea, reunimos reflexões interessadas sobre os princípios éticos e possibilidades dialógicas que envolvem as práticas de colecionamento e curadoria (com o colecionamento audiovisual como uma forma de restituição em Porto Alegre, e a musealização como um processo participativo no Museu Arqueológico e Etnográfico de São Paulo).…”