Effect of interprofessional education on teamwork and on knowledge of chronic conditions management

Abstract

Objective:Evaluate the effect of interprofessional education on the climate of Primary Health Care teams and on the acquisition of knowledge about management of chronic non-communicable diseases.Method:Quasi-experimental study of interprofessional education intervention. Seventeen Primary Health Care teams (95 professionals) participated in the study, of which nine teams (50 professionals) composed the intervention group and eight teams (45 participants) composed the control group. The team climate inventory scale and a questionnaire on knowledge about management of chronic conditions in Primary Health Care were applied before and after intervention. Type I error was fixed as statistically significant (p<0.05).Results:In the analysis of knowledge about management of chronic conditions, the teams that participated in the interprofessional education intervention presented higher mean post-intervention increase than the teams of the control group (p < 0.001). However, in the analysis of both groups, there was no significant variation in the teamwork climate scores (0.061).Conclusion:The short interprofessional education intervention carried out during team meetings resulted in improved apprehension of specific knowledge on chronic conditions. However, the short intervention presented no significant impacts on teamwork climate.

Oficina educativa Atenção Centrada no Paciente: Um relato de experiência

“…Destaca-se que a oficina atingiu os objetivos esperados haja visto que, na segunda aplicação do questionário, cinco meses após a oficina, os conhecimentos a respeito da atenção centrada no paciente se mantiveram. Intervenções como essa agregam melhorias na apreensão de conhecimentos comuns e específicos, mesmo que sua aplicabilidade seja dependente da inserção na rotina dos serviços em saúde (Agreli et al, 2019). Quando se perguntou a respeito de como deve ser o cuidado centrado no paciente as respostas obtidas foram: deve ser um cuidado em que o paciente deve ser ouvido e levado em consideração as suas necessidades tanto a nível individual como em grupo; e pensado pelo maior número de profissionais que possam auxiliar alguma demanda do paciente, onde eles intercambiam informações e constroem conjuntamente entre eles e com o paciente um plano de cuidados.…”

Os desafios na aplicabilidade da educação interprofissional no âmbito da atenção primária em saúde

“…Entretanto, o trabalho colaborativo e o clima de trabalho em equipe, incluem aspectos relacionais, contextuais, organizacionais e algumas tensões, bem como competências colaborativas versus autonomia de cada profissão, essas tensões podem ser desafiadoras, em principal, num curto espaço de tempo. Essas tensões presentes na prática não necessariamente precisam ser cessadas de vez, mas, ao menos enfrentadas de forma que não interfira no avanço do serviço em prol da prática colaborativa (Agreli, Peduzzi, Silva, Mascarelle & Espinoza, 2019).…”

Experiência de alunos e profissionais no programa de educação pelo trabalho para a saúde no acolhimento aos portadores de Doenças Crônicas não transmissíveis

“…Por terem etiologia multifatorial, as DCNT terão tratamento mais efetivo com a abordagem interprofissional, uma vez que a compreensão da doença, por si, engloba demandas relacionadas à própria doença, aos aspectos socioculturais e ao estilo de vida do paciente. Fatores que são abordados de forma limitada dentro do modelo atual de formação tradicional (AGRELI et al, 2019;DONGEN et al, 2016). Em relação ao diagnóstico situacional dos portadores de HAS e DM, os dados coletados apontam para um total de 464 pessoas, com a idade média de 62 anos, sendo a maioria do sexo feminino, 264 (56,9%).…”