“…O ponto de partida é o século XIV, com as formulações de cidades e um urbanismo utópico no Renascimento, discorridas principalmente por Benévolo (1987Benévolo ( , 1994, Borsi (1997) e Collins (1980), os quais evidenciam a racionalização imposta para a vida humana-urbana, passando pelo século XIX com as cidades industriais, as denúncias, a desordem e a miséria como protagonistas da cena urbana do final desse século, apresentadas principalmente por Engels (2010Engels ( , 2015, Hobsbawm (1994), Calabi (2015, Tapie (2018) e Aymonino (1973), encerrando com a discussão do projeto do conjunto habitacional na construção de um ideal urbanístico no século XX, a partir das ideias do Movimento Moderno, seguidos pelos planos de remodelação urbana e projetos que propuseram, novamente, um modelo de cidade ideal. Tem-se aqui as discussões principalmente de Howard (1946), Giedion (1995), Choay (2018), Aymonino (1973), Pevsner (1981), Frampton (1993), Johnson-Marshall (1979) e Andrade (2004).…”