2016
DOI: 10.1590/1517-106x/181-9
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Editorial

Abstract: A contemporaneidade está obcecada com o contemporâneo. Se na preocupação com o presente transparece um sentimento de urgência, a necessidade de diagnosticar um agora que parece ser cada vez mais fugidio, nela também reside um empobrecedor estreitamento de foco. A perda de sentido da profundidade temporal já foi investigada por Fredric Jameson, em seu Pós-modernismo, um livro cujo envelhecimento valeria ser estudado; há, porém, um afunilamento de visão também do ponto de vista espacial, decorrência quase inevit… Show more

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