“…Queremos frisar que essa estratégia não deslegitima ou ariza as narrativas de nossos depoentes, pois elas são, em muitos momentos, retomadas em nossa própria narrativa. Todas essas narrativas, em conjunto com as de outras pesquisas sobre a formação de professores de Matemática (Baraldi, 2003;Cury, 2011;Fernandes, 2011;Martins-Salandim, 2012;Macena, (2010) sobre as "carências e urgências" que marcam a instalação dos cursos de Matemática criados no país a partir da década de 1960. Tanto para atender as demandas do nível secundário quanto as do superio aligeirado, emergencial, com lacunas que seriam preenchidas pelos próprios sujeitos em formação.…”