2017
DOI: 10.1590/1516-731320170010014
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Análise semiótico-psicanalítica de uma representação visual da burrice no ensino-aprendizagem de matemática

Abstract: Resumo: Este artigo objetiva analisar uma figura como representação visual ou signo da burrice no ensino-aprendizagem da matemática, que afetou 23 alunos de pedagogia com lembranças perturbadoras capazes de provocar falhas em seus testes de realidade. Analisaram-se dois formulários, um com associações livres da figura e outro com dissertações dos alunos, fazendo-se a leitura semiótico-psicanalítica dos dados. Os referenciais utilizados foram a teoria dos signos, com o estudo de Santaella das matrizes das lingu… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2020
2020
2020
2020

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(2 citation statements)
references
References 1 publication
(1 reference statement)
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Ora a inteligência é questionada, ora a convicção quanto ao ser burro está muito bem consolidada e, por vezes, o óbvio é visto como a resposta lógica dada por aquele que nem cérebro precisa ter. Ao se autodenominar como burro, o Espantalho nos leva a refletir sobre o autoconceito que construímos acerca de nossas capacidades e como a questão da inteligência pode ser percebida no âmbito da Matemática (Lopes, 2011(Lopes, , 2012(Lopes, , 2017Silveira, 2011). Cabe ainda resgatar a importância sobre pensarmos sobre o considerado como óbvio e aproveitaremos para tratar da questão do acerto, resgatando a contribuição de Lorenzato (2006, p. 39) quando afirma que O simples, o evidente e o acerto têm sido interpretados, por muitas pessoas, como facilitadores ou indicadores de aprendizagem.…”
Section: Espantalhounclassified
“…Ora a inteligência é questionada, ora a convicção quanto ao ser burro está muito bem consolidada e, por vezes, o óbvio é visto como a resposta lógica dada por aquele que nem cérebro precisa ter. Ao se autodenominar como burro, o Espantalho nos leva a refletir sobre o autoconceito que construímos acerca de nossas capacidades e como a questão da inteligência pode ser percebida no âmbito da Matemática (Lopes, 2011(Lopes, , 2012(Lopes, , 2017Silveira, 2011). Cabe ainda resgatar a importância sobre pensarmos sobre o considerado como óbvio e aproveitaremos para tratar da questão do acerto, resgatando a contribuição de Lorenzato (2006, p. 39) quando afirma que O simples, o evidente e o acerto têm sido interpretados, por muitas pessoas, como facilitadores ou indicadores de aprendizagem.…”
Section: Espantalhounclassified
“…A escolha dos termos cognição e saberes para a denominação desta categoria tem seus pressupostos teóricos atrelados aos conceitos de Maturana (2001) Buscando novamente a conexão com a ilustração que usamos, ao se autodenominar como burro, o Espantalho nos leva a refletir sobre o autoconceito que vamos construindo acerca de nossas capacidades e como a questão da inteligência pode ser percebida no âmbito da Matemática (LOPES, 2011, 2012, 2017SILVEIRA, 2011). Ao pensarmos no autoconceito retomemos concepções atreladas à metacognição ampliando a compreensão de um conhecer o conhecer para uma capacidade de conhecer e monitorar que engloba processos e estados cognitivos e afetivos (PAPALEONTIOU-LOUCA, 2008).…”
Section: Cognição E Saberes -Espantalhounclassified