“…Abandonamos a ilusão da precisão do conhecimento, para buscarmos a profundidade da penetração e a participação ativa do investigador, como alguém que está em processo de aprendizagem. Aceitamos que são nos fundamentos de uma história de vida, relatados em sua singularidade, que podemos encontrar o que nos aproxima dos elementos universais da constituição da subjetividade e da produção do sofrimento psíquico, partindo da investigação clínica para o acesso aos processos psíquicos inconscientes, constitutivos da dimensão humana (Moreira, 2007).…”