2005
DOI: 10.1590/1415-47142005003006
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Arquipélago identidade. O declínio do sujeito autocêntrico e o nascimento do eu múltiplo

Abstract: Na cultura ocidental a identidade humana foi considerada, por muito tempo, uma substância que se desenvolve ao longo da vida de um indivíduo. Nesta pesquisa, a identidade é considerada uma história de vida. Não um a priori transcendental, portanto, mas algo que deixamos para trás e que só pode ter expressão na narração de uma história de vida e nos encontros que a caracterizam. Nesse sentido a identidade não corresponde a uma autobiografia, mas a uma identidade que é, ela própria, biografia. Isto significa que… Show more

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“…Em fenomenologia, não existe identidade estável e objetiva separada da intencionalidade da consciência; a identidade é, portanto, uma temporalização que existe graças à intencionalidade. Em outros termos, estou agora assumindo um papel social porque me é interessante -ou imposto (Maldonato 2005). Identidade e alteridade se encontram nas estruturas de um tempo.…”
Section: Identificar-se Como Negraunclassified
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“…Em fenomenologia, não existe identidade estável e objetiva separada da intencionalidade da consciência; a identidade é, portanto, uma temporalização que existe graças à intencionalidade. Em outros termos, estou agora assumindo um papel social porque me é interessante -ou imposto (Maldonato 2005). Identidade e alteridade se encontram nas estruturas de um tempo.…”
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“…E a pergunta 'o que é ser eu?' têm como resposta o relato de uma história, de uma identidade (Maldonato 2005). Responder essa pergunta é como parar num ponto da vida e contar como que, até ali, se foi sendo.…”
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