2004
DOI: 10.1590/1415-47142004003002
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Fetichismo e subjetividade feminina

Abstract: Em seu processo de subjetivação algumas mulheres parecem apresentar uma certa “dificuldade” em ter filhos. Assim, uma demanda incessante de ter um filho é apresentada à medicina (demanda insaciável, visto que ela não se dirige àquilo que exprime) e vem ocupar o lugar de objeto da falta. O jogo do Ter se substitui ao Ser, e permite a permanência dessas mulheres em uma posição de passagem, em uma estrutura fortemente marcada por uma vertente fetichista, que ocupa o lugar da demanda de amor dirigida à mãe. Contra… Show more

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