2016
DOI: 10.1590/1415-4714.2016v19n2p287.7
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Suicídio e melancolia: seguindo as trilhas das primeiras elaborações psicanalíticas

Abstract: ARTIGO Este artigo apresenta as primeiras elaborações psicanalíticas acerca do tema do suicídio, primordialmente a partir dos relatos das reuniões das quartas-feiras daRev. Latinoam. Psicopat. Fund., São Paulo, 19(2), 287-302, jun.2016 L A T I N O A M E R I C A N A D E P S I C O P A T O L O G I A F U N D A M E N T A L 288Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., São Paulo, 19(2), 287-302, jun. 2016 Sabemos que o percurso trilhado por Freud na introdução do conceito de pulsão de morte provocou uma série de rearranjos … Show more

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“…Pontua que o impulso autopunitivo estaria sempre à espreita, esperando uma oportunidade para se manifestar. Chama atenção para a possibilidade de que, para além do ato suicida, intencional, seja necessário levar em consideração a ocorrência de atos autodestrutivos inconscientes, que utilizariam uma oportunidade contingencial para se manifestar (Massa & França, 2016). Freud (1901) disserta que:…”
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“…Pontua que o impulso autopunitivo estaria sempre à espreita, esperando uma oportunidade para se manifestar. Chama atenção para a possibilidade de que, para além do ato suicida, intencional, seja necessário levar em consideração a ocorrência de atos autodestrutivos inconscientes, que utilizariam uma oportunidade contingencial para se manifestar (Massa & França, 2016). Freud (1901) disserta que:…”
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“…Percebe-se que, apesar de levar em conta a hereditariedade, ele aponta outro fator fundamental (sobre o qual o psicanalista irá atuar): o modo como a história do sujeito se desenvolve e os significados múltiplos por ele construídos a partir de sua leitura do mundo, constantemente sofrendo as influências dos laços e desenlaces dos quais participa. (Massa & França, 2016) Freud (1917), ao traçar um comparativo entre luto e melancolia, diz que apesar de ambos os processos estarem referidos a uma perda, apenas na segunda se observa um enorme rebaixamento da autoestima do eu, assim como seu empobrecimento. Assinala que o melancólico descreve seu eu como "indigno, incapaz e moralmente desprezível" (p. 102), recriminando-se, insultando-se e esperando rejeição e castigo.…”
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