Introdução: No mundo mesmo com o desenvolvimento tecnológico e da ciência avançado o fenômeno do envelhecimento humano vem acontecendo em extensa celeridade, não conseguindo regredir. Avaliasse que o número de idosos em média escala irá dobra, sairão de 11% em 2006, para 22% em 2050. Objetivo: Analisar as causas finais dos óbitos em idosos que foram hospitalizados em um Hospital Universitário referência num estado do nordeste brasileiro. Metodologia: Pesquisa descritiva, retrospectiva e de caráter quantitativo. A análise partiu de Planilha do Google Drive® da CIDHOTT. Resultados: No período analisado (janeiro a abril de 2019) foram registrados 119 óbitos na instituição, sendo que destes 49 (41,1%) em idosos, tendo como principal causa da morte as neoplasias na seguinte ordem doenças infecciosas (sepse e choque séptico), doenças do sistema cardiovascular, sistema renal, sistemas respiratório e por fim neurológico. Os resultados demostram um predomínio das doenças neoplásicas e infecciosas. Ressalta-se que as prevalências das causas dos óbitos por gênero e doenças foram às neoplasias e em mulheres. Discussão: Conclusão: Os óbitos mais frequentes analisados neste estudo em pessoas idosas tiveram como principal causa de óbito as doenças neoplásicas e infecciosas com destaques a sepse e o choque séptico. Com isso, ressalta-se a necessidade de cada vez mais políticas públicas destinadas a essa população, centradas na prevenção e promoção de agravos a saúde, além de incentivo aos hábitos de vida saudável, visando um envelhecimento ativo e garantindo condições para que a população envelheça com saúde e qualidade de vida.