Cardiometabolic risk factors and social jetlag in university professors

Abstract

Chronic stress leads to circadian disruption, with variability in sleep time and duration. This scenario increases the prevalence and incidence of cardiometabolic abnormalities. Social jetlag (SJL), a proxy of circadian disruption, has been associated with increased vulnerability to the development of metabolic syndrome, obesity, and type 2 diabetes. This research aimed to evaluate how variables associated with cardiometabolic risk are related to SJL and poor sleep among university professors. From 2018 to 2019, full-time university professors (n=103) with a mean age of 44±5.4 years were assessed for sleep quality, chronotype, SJL, metabolic components, sociodemographic characteristics, and physical evaluation. Sleep quality and weekday sleep duration were associated with stress (r=0.44 and r=-0.34) and anxiety (r=0.40), respectively. Mean sleep duration (n=65) was 7.0 ± 1.1 h and all professors with poor sleep (41.2%; n=28) worked 40 h/week. Professors who slept less were significantly (r=-0.25) older, and teaching time (years) was positively correlated with blood glucose (r=0.42). Mean SJL was 59.8 ± 4.5 min (n=68) and 48.5% of these professors had values p1 h and 51.4% X1 h. SJL and blood glucose concentration were associated (r=0.35), which reinforced that challenges to the circadian system reverberate on metabolism. In this study, professors at the Federal University of Rio Grande do Norte had cardiometabolic risks related to anxiety, stress, and sleep quality.

Saúde Ocupacional E Estresse No Trabalho Docente: Uma Revisão Integrativa

“…Ainda, La Marca et. al (2023) O jetlag social (JLS), um estado crônico de desalinhamento entre o relógio biológico e social, está diretamente relacionado com distúrbios de origem metabólica, como obesidade, dislipidemia, obesidade, hipertensão arterial sistêmica e síndrome metabólica pela identificação, nesses profissionais, de hiperglicemia e baixo colesterol HDL sérico (GALENO et al, 2023).…”

“…Comumente essa desregulação se soma às evidências da exacerbação de maus hábitos frente a essa situação. A alta demanda de trabalho dos professores compromete seus momentos de descanso e lazer, além do tempo dedicado à família, principalmente pelo fato de levarem trabalho para casa, incluindo finais de semana, corroborando com o aumento dos níveis de estresse e a perda de boas práticas à saúde, por também comprometer a prática de atividades físicas (SOARES; MAFRA; DE FARIA, 2019;GALENO et al, 2023;LA MARCA et al, 2023).…”

“…Lipp (2000) Estudos mostram que o estresse está diretamente relacionado à redução de bons hábitos de vida, incluindo alimentação saudável e prática de atividade física (SCHULTCHEN et al, 2019). Esse comportamento de risco pode exacerbar os danos à saúde, sobretudo ao se somar a ativação excessiva do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, com aumento dos níveis de cortisol e suas consequências, como a diminuição do colesterol HDL sérico e da tolerância insulínica, elevando o risco cardiometabólico com desenvolvimento de doenças como hipertensão arterial, obesidade, diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica (GALENO et al, 2023;LA MARCA et. al, 2023;PRÉCOMA et al, 2019;WETTSTEIN et al, 2020) Nessa perspectiva, evidencia-se que as mudanças nas políticas educacionais causam impacto direto no trabalho docente, com perda da autonomia, além de diversos outros obstáculos relacionados ao ofício, que podem trazer consequências à qualidade de vida e à saúde do educador (ABREU; CRUZ; SOARES, 2023).…”