“…Assim como identificado na revisão feita entre 2010-2012 (Gomes & Simoni-Castro, 2017), no segundo triênio (T2), as publicações que se valeram de concepções individualizantes ou orgânicas, principalmente as propostas por protocolos e manuais, não foram consideradas críticas. Da mesma forma, a maneira como as pesquisas foram conduzidas, ou seja, suas metodologias, também dizem muito sobre o olhar que lançam para os objetos que se propõem a estudar.…”