Our daily violence according to PNS 2019 data

Abstract

Based on the National Health Survey, this article aimed to verify the association between sociodemographic, health, and behavioral characteristics and the occurrence of psychological, physical, and sexual violence in Brazil in 2019. Logistic models were adjusted to four outcomes: Having experienced physical, psychological, or sexual violence in the last 12 months; having experienced psychological violence in the last 12 months; having experienced physical violence in the last 12 months; having experienced sexual violence in the last 12 months. There was a prevalence of 17.36% of psychological violence, 4.15% of physical violence, and 0.76% of sexual violence. The variables zone, sex, age group, skin color/race, marital status, per capita income, health status, mental health problem, and alcohol consumption remained in the final models. These results can and should contribute to adequate proposals for prevention and promotion actions since the National Policy for the Prevention of Accidents and Violence includes these social phenomena in the list of problems that cause illness and deaths.

Violência de gênero: análise conceitual apoiada por inteligência artificial

“…São Paulo (SP), v.12, n.30, p. 01-15, abr. 2024 (Marinho, 2020;Silva et al 2022). Pessoas não cisgênero e não binárias estão marginalizadas inclusive em produções acadêmicas, como se houvesse dois tipos de violência de gênero: a que acomete pessoas cisgênero e a que acomete pessoas não cisgênero.…”

“…Também é possível identificar as formas invisíveis consideradas normalizadas e aceitas pela sociedade como "desvalorização", "falta de reconhecimento", "envergonhar", "violência psicológica" e "violência econômica" (Preciado, 2023, p. 23). As formas invisíveis, apesar de serem mais recorrentes no ambiente doméstico e associadas ao termo "violência de parceiros íntimos", são as formas que mulheres menos percebem (Oliveira et al 2017;Pinto;Silva, 2022). Nesse contexto, podemos retomar a discussão sobre o patriarcalismo: não é suficiente sobreviver a mundo com violência de gênero, é preciso viver sem ter medo de performar seu gênero (Firmino;Porchat, 2017).…”