2020
DOI: 10.1590/1413-81232020258.00202018
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Avaliação dos usuários sobre as farmácias públicas no Brasil

Abstract: Resumo O objetivo deste artigo é avaliar aspectos relacionados aos serviços prestados nas farmácias do SUS do Brasil, segundo a percepção dos usuários. Utilizou-se dados da Pesquisa Nacional de Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos, realizada entre 2013 e 2014. Analisou-se indivíduos que obtiveram algum medicamento nas farmácias públicas. Para o cálculo das estimativas de prevalências, foi usado como denominador o total de usuários de medicamentos com IC95%. A partir da faixa etária de … Show more

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“…Frequências mais reduzidas de tratamento medicamentoso ou a não utilização entre portadores de hipertensão e diabetes, podem estar relacionadas às barreiras no acesso e na adesão ao tratamento, além da possibilidade de alguns segmentos de pacientes estarem reduzindo a utilização de medicamentos e adotando outras formas de controle das doenças, como mudanças de hábitos e de estilos de vida 27 No que se refere ao uso de anti-hipertensivos nas diversas regiões do país, observando-se os anos de 2014 e 2017, destaca-se o aumento da prevalência nas regiões Norte e Nordeste, refletindo possíveis melhorias nas desigualdades regionais. Essas duas macrorregiões, em especial, são menos desenvolvidas social e economicamente, no entanto esses achados podem sugerir avanços na organização das redes que integram o SUS, favorecendo acesso aos serviços em Unidades Básicas de Saúde (UBS), medicamentos e diagnósticos [28][29][30][31] .…”
Section: Discussionunclassified
“…Frequências mais reduzidas de tratamento medicamentoso ou a não utilização entre portadores de hipertensão e diabetes, podem estar relacionadas às barreiras no acesso e na adesão ao tratamento, além da possibilidade de alguns segmentos de pacientes estarem reduzindo a utilização de medicamentos e adotando outras formas de controle das doenças, como mudanças de hábitos e de estilos de vida 27 No que se refere ao uso de anti-hipertensivos nas diversas regiões do país, observando-se os anos de 2014 e 2017, destaca-se o aumento da prevalência nas regiões Norte e Nordeste, refletindo possíveis melhorias nas desigualdades regionais. Essas duas macrorregiões, em especial, são menos desenvolvidas social e economicamente, no entanto esses achados podem sugerir avanços na organização das redes que integram o SUS, favorecendo acesso aos serviços em Unidades Básicas de Saúde (UBS), medicamentos e diagnósticos [28][29][30][31] .…”
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