2017
DOI: 10.1590/1089-6891v18e-31274
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Evolução Após Quatro Anos De Aplicação Da Capacidade Andrológica Por Pontos (Cap) Em Touros Nelore E Estudo Da Relação Com a Prenhez Em Estação De Acasalamento

Abstract: Resumo Estudou-se a evolução da capacidade andrológica por pontos (CAP) de 1092 touros Nelore, mantidos a pasto, durante quatro anos, e sua relação com a porcentagem de prenhez após uma estação reprodutiva. A cada ano, realizaram-se avaliações clínico-andrológicas em que mediu-se o perímetro escrotal (PE) e se coleou sêmen por eletroejaculação, para avaliação dos aspectos físicos e morfológicos dos ejaculados. A partir dos pontos obtidos pelo PE (PEP), motilidade progressiva (MOT) e morfologia espermática (MOR… Show more

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“…Não se registraram, porém, diferenças (P > 0,05) entre os percentuais de vacas gestantes para os grupos T2, T3 e T4, bem como para T1, T2 e T3, embora o T1 apresentasse, aproximadamente, 20% a mais de fêmeas gestantes em relação a T3. Observou-se que a taxa de fêmeas gestantes dos touros do T1 (Alto CAP e alto libido) foi 47,82%, semelhante a alguns trabalhos descritos na literatura para taxa de prenhez à primeira cobrição (Fonseca et al, 1997) e inferior aos resultados relatados por vários outros autores (Costa e Silva, 1994;Fonseca, 2000;Freneau et al, 2017;Pineda et al, 1997;Santos et al, 2004) trabalhando com razões touro:vaca variáveis de 1:40 a 1:80. Já a taxa geral de fêmeas gestantes, registradas para o grupo de fêmeas observadas em estro, neste estudo, foi de 33,3%, considerada satisfatória, quando comparada com os resultados de Smith et al (1981) trabalhando em condições já descritas anteriormente.…”
Section: Desafio De Fertilidadeunclassified
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“…Não se registraram, porém, diferenças (P > 0,05) entre os percentuais de vacas gestantes para os grupos T2, T3 e T4, bem como para T1, T2 e T3, embora o T1 apresentasse, aproximadamente, 20% a mais de fêmeas gestantes em relação a T3. Observou-se que a taxa de fêmeas gestantes dos touros do T1 (Alto CAP e alto libido) foi 47,82%, semelhante a alguns trabalhos descritos na literatura para taxa de prenhez à primeira cobrição (Fonseca et al, 1997) e inferior aos resultados relatados por vários outros autores (Costa e Silva, 1994;Fonseca, 2000;Freneau et al, 2017;Pineda et al, 1997;Santos et al, 2004) trabalhando com razões touro:vaca variáveis de 1:40 a 1:80. Já a taxa geral de fêmeas gestantes, registradas para o grupo de fêmeas observadas em estro, neste estudo, foi de 33,3%, considerada satisfatória, quando comparada com os resultados de Smith et al (1981) trabalhando em condições já descritas anteriormente.…”
Section: Desafio De Fertilidadeunclassified
“…O exame andrológico completo de touros, que potencialmente serão usados em monta natural, inclui as avaliações, clínica e da biometria testicular, das características espermáticas (aspectos físicos e morfológicos do sêmen), além da libido e da capacidade de monta, que são fatores altamente ligados à fertilidade e ao melhoramento genético de rebanhos bovinos (Costa e Silva, 1994). Resultados verificados em trabalhos conduzidos por vários autores (Costa e Silva, 1994;Fonseca et al, 1997;Franco et al, 2006;Freneau et al, 2017;Pineda et al, 2000;Pineda et al, 1997;Vale Filho, 1994) demonstraram o quanto os touros Nelore vêm sendo subtilizados, quando a razão média touro:vaca é de 1:25; porém, ainda existe escassez de relatos de caso e definições de qual seria o limite máximo de acasalamento de touros Nelore na monta a campo para condições extensivas (Salvador et al, 2001).…”
Section: Introductionunclassified
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