2015
DOI: 10.1590/0104-026x2015v23n1p/071
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

La emergencia del feminismo en la Argentina:un análisis de las tramas discursivas a comienzos del siglo XX

Abstract: Resumen Resumen Resumen Resumen Resumen: En el presente artículo nos propusimos reconstruir algunos de los sentidos dominantes que adquirieron las primeras prácticas reconocidas como "feministas" a partir de una aproximación a sus (des) articulaciones con otras prácticas femeninas. Sosteniendo una concepción anti-esencialista, relacional y radical de la identidad, nuestro análisis se detiene en la lectura de dos corpus textuales de las activistas a comienzos del siglo XX. Analizamos el discurso de las anarquis… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2018
2018
2018
2018

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 2 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Assim como as socialistas, denunciou a dupla moral sexual e a desigualdade econômica como fatores que influenciavam na prática, assim como rechaçou o pânico moral decorrente do combate ao chamado "tráfico de brancas". Na Argentina, ao final do século XIX, o periódico anarquista semiclandestino "La Voz de La Mujer" circulou textos críticos à prostituição, especialmente associada às instituições hierárquicas, como a do casamento(Natalia PRADO, 2015).4Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 26(3): e44805…”
unclassified
“…Assim como as socialistas, denunciou a dupla moral sexual e a desigualdade econômica como fatores que influenciavam na prática, assim como rechaçou o pânico moral decorrente do combate ao chamado "tráfico de brancas". Na Argentina, ao final do século XIX, o periódico anarquista semiclandestino "La Voz de La Mujer" circulou textos críticos à prostituição, especialmente associada às instituições hierárquicas, como a do casamento(Natalia PRADO, 2015).4Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 26(3): e44805…”
unclassified