Trump Tweets the Truth: Metric Populism and Media Conspiracy

Abstract

Since its inception, studies on ‘digital populism’ have focused mainly on the savviness of populist movements and politicians in their use of social media. The focus in this paper is different: we know quite a bit already about what populistsdoon and through social media, but very little has been written about what populists sayaboutsocial media - how they frame them as environments for political communication, and with what kinds of implications. Social media platforms such as Facebook and Twitter have not only become central players in present-day debates regarding free speech, political correctness and truth/fake, but also become part of (populist) political discourse in terms of their content moderation policies and intervention, or lack thereof. I will explore these issues through an examination of Donald Trump’s discourse on social media as an environment for political communication, and their moderation policies.

AS IDEIAS VOLTARAM AO LUGAR? temporalidades não lineares no neoliberalismo autoritário brasileiro e sua infraestrutura digital

“…Já foram bastante notadas e trabalhadas, em diversos países, as convergências entre affordances das mídias digitais contemporâneas e a dinâmica semiótica da política populista em noções como populismo algorítmico (Maly, 2019), métrico (Varis, 2020) ou digital (Cesarino, 2020;Silva, 2020). As novas tecnologias cibernéticas operam transversalmente às mídias tradicionais, permitindo conectar insatisfações e sentimentos anti-establishment outrora difusos e construir equivalência entre eles (Gerbaudo, 2018), corroendo assim a esfera pública liberal a partir de seu interior.…”

Technofeudalism illustrated by Trump's Twitter suspension and Australia vs. Google and Facebook dispute

“…However, now our analysis should include the fact that these social media are actually the product of private companies which reserve the right of their moderation. As Varis (Varis, 2020) reminds us, although some theories, such as semiotic democracy, as well as those companies that use marketing to present their platforms, try to present social media as defenders of democracy and the space where free speech is guaranteed, it is neither their primary function nor intention. In fact, moderation is not a peripheral but central function of social media, i.e.…”

“…Међутим, сада је потребно у нашу анализу укључити и чињеницу да су ови друштвени медији заправо продукти приватних компанија које задржавају право њихове модерације. Како нас Варис (Varis, 2020) подсећа, иако неке теорије, попут семиотичке демократије, као и саме компаније које путем маркетинга желе да представе своје платформе, друштвене мреже, као браниоце демократије и просторе у којима је гарантован слободан говор, то није њихова ни примарна функција ни намера. Заправо, модерација није периферна функција друштвених мрежа, већ централна, то јест, она је начин на који друштвене мреже спроводе своје задате циљеве на тржишту, одређујући које групе и интереси су допустиви, а који нису (Gillespie, 2018).…”

As aparências enganam: heurísticas, estereótipos e espetacularização no processo de visibilidade midiática

“…Mecanismos retóricos como insinuação (sugestão de dados falsos para induzir a conclusões enviesadas), pressuposição (dar algo como certo sem questionamento), descontextualização (a falta do contexto adequado possibilita a manipulação dos fatos), inversão da relevância (uso de aspectos secundários com o intuito de torná-los relevantes) e a difusão de boatos e mentiras são utilizados de modo recorrente por alguns atores políticos, inserindo ainda mais dramaticidade ao espetáculo político, naquilo definido como fake News: notícias intencional e comprovadamente falsas e que podem enganar os (e)leitores (Alcott, Gentzkow 2017). Os mesmos autores destacam a relevância das redes sociais como fonte de informação política, o que reforça o recorte desta análise sobre o Twitter também em virtude do uso intensivo por parte do ex-presidente norte-americano na busca de comunicação direta com o povo, sem a intermediação dos meios de comunicação (Varis 2020). Donald Trump já é um tweeteiro prolífico há anos e também elogia as mídias sociais como um canal muito antes de se tornar um candidato presidencial, como neste tweet de 2012: "A mídia social mudou o cenário de notícias e comunicação para sempre.…”