A Economia da Família

Dowbor, Ladislau

doi:10.1590/0103-6564d20140007

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“…A família pode ser considerada como uma unidade de reprodução econômica, tendo em vista que os pais sustentam os filhos e os idosos, por consequência, futuramente os progenitores serão sustentados (DOWBOR, 2015). As condições financeiras da família, assim como o ambiente social, educacional e fraternal podem influenciar o desenvolvimento econômico de cada família, gerando um efeito spillover na economia nacional e internacional.…”

Section: Desenvolvimento Econômico Das Famíliasunclassified

Índice De Desenvolvimento Econômico Das Famílias No Rio Grande Do Sul: Uma Abordagem Por Intermédio Da Análise Multivariada

Pontes

Lima

2018

Estudo & Debate

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Resumo: Este estudo tem como objetivo analisar o Índice de Desenvolvimento Econômico das Famílias (IDF) do Estado do Rio Grande do Sul por meio da Análise Multivariada. O estudo também busca obter esse índice pelos escores fatoriais das dimensões latentes encontradas pela Análise Fatorial Exploratória além de, oportunamente, analisar estas famílias por grupo através do método de agrupamento. O interesse neste índice é poder observar o perfil socioeconômico dos domicílios do Rio Grande do Sul, preocupação justificada devido à crise financeira pela qual atravessa o referido ente federativo nos últimos anos. Os resultados apresentaram seis fatores comuns e o IDF Fatorial no estado foi de 56,83, enquanto a média nacional foi de 57,1. Ensino médio completo e estar empregado no setor formal são características de grupos com maior IDF. Famílias que residem em área rural ou com presença de idosos apresentaram menor IDF. Indicadores demonstraram que apesar de 48,8% dos domicílios terem pelo menos um ocupado no setor formal, 98% das famílias estão acima da linha da pobreza e 69% têm capacidade de geração de renda. Indicadores como ausência de mortalidade infantil e progresso escolar também se destacaram nos resultados.Palavras-chave: Desenvolvimento Econômico; Índice; Análise Multivariada. INDEX OF ECONOMIC DEVELOPMENT OF FAMILIES IN RIO GRANDE DO SUL: AN APPROACH THROUGH MULTIVARIATE ANALYSIS Abstract:This study aims to analyze the Index of Economic Development of Families (IDF) of the State of Rio Grande do Sul through the Multivariate Analysis. The study also seeks to obtain this index by factorial scores of latent dimensions found by the Exploratory Factor Analysis and, in a timely manner, to analyze these families by group using the grouping method. The interest in this index is to be able to observe the socioeconomic profile of the households in Rio Grande do Sul, a justified concern due the financial crisis through which the federative entity is facing in recent years. The results presented six common factors and the IDF Factorial in the state was 56.83, while the national average was 57.1. High school and formal education are characteristics of 1

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Section: Desenvolvimento Econômico Das Famíliasunclassified

Índice De Desenvolvimento Econômico Das Famílias No Rio Grande Do Sul: Uma Abordagem Por Intermédio Da Análise Multivariada

Pontes

Lima

2018

Estudo & Debate

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“…Atualmente, ela pode viver até 80 anos ou mais, o que gera uma terceira idade correspondente a um quarto ou um terço da vida. Isso é, são 20 ou 30 anos de vida após sua idade tipicamente ativa (DOWBOR, 2015). Dessa forma, suas demandas e modo de vida também podem ser distintas das pessoas idosas em décadas anteriores.…”

Section: Envelhecimento Da População E a Famíliaunclassified

Studio na cidade de São Paulo: perfil demográfico e atributos demandados por seus moradores.

Genari

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O apartamento de um dormitório surge numa variação tipológica denominada studio. Para efeito do presente trabalho, o termo studio refere-se a um imóvel de dimensões reduzidas (área de até 40m²) e com um único espaço destinado a estar, dormir e preparar alimentos sem divisórias físicas (exceto banheiro e terraço, quando houver). Essa tipologia passa a ter presença significativa entre os lançamentos na cidade de São Paulo. A adequação do produto imobiliário a seu público alvo é fundamental para sua colocação no mercado. Quanto aos studios, há ausência de pesquisas científicas que exponham as necessidades e anseios na ótica do seu morador. Por isso, o objetivo da pesquisa foi identificar o perfil demográfico do morador permanente de studio na cidade de São Paulo e os atributos preferenciais para escolha da moradia por esse público. Um questionário foi elaborado, validado e aplicado, mediante uma plataforma digital, em moradores de studios da cidade de São Paulo. Por meio de uma análise descritiva, os resultados obtidos revelaram que o morador de studio é, na maior parte, um indivíduo que mora sozinho, tem de 30 a 44 anos, solteiro, sem filhos, com graduação completa, renda compatível com classe social B e trabalho em regime híbrido. No seu processo de escolha da moradia, os atributos relativos ao imóvel e à localização e atratividade da vizinhança tiveram pesos similares, enquanto os relacionados às áreas comuns tiveram menor relevância. A hierarquização dos atributos é influenciada por faixa etária, faixa de renda, composição familiar e condição de propriedade. A maior parte dos moradores é inquilino do seu imóvel, porém aponta mais razões para acreditar que a compra é a melhor solução para obtenção de um imóvel para moradia, em comparação à locação; assim como desejam obter a casa própria. No entanto, apenas um terço dos locatários possuem poder de compra no momento atual. De um modo geral, os moradores estão satisfeitos com o imóvel em que habitam, porém desejam mudar-se para um apartamento de um ou mais dormitório a médio prazo. Acredita-se que os dados apresentados têm potencial de orientar decisões no desenvolvimento de novos empreendimentos imobiliários, aumentando a satisfação dos seus usuários.Palavras-Chave: Incorporação imobiliária. Studio. Apartamento compacto. Morador. Atributos na escolha da moradia.

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Pedagogia możliwości w ekonomii. Ladislau Dowbor, Co to za gra? Nowe podejścia do ekonomii, Książka i Praca, Warszawa 2017, ss. 253

Stańczyk¹

2017

Parezja

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Co to za gra? Nowe podejścia do ekonomii, Książka i Praca, Warszawa 2017, ss. 253 streszczenie Zasadniczym celem tego tekstu jest recenzja nowej książki L. Dowbora. Co to za gra? jest czwartą książką tego brazylijskiego ekonomisty, ukazującą się w Polsce. Recenzja napisana jest z perspektywy pedagogicznej, a uwarunkowania ekonomiczne uznane są za kluczowe dla procesów edukacyjnych w ogóle, a w szczególności dla procesów edukacyjnych zorientowanych emancypacyjnie. Recenzowana książka jest wyjątkowym przykładem Freirowskiej pedagogii możliwości w dyskursie ekonomicznym. słowa kluczowe: demokracja ekonomiczna, ekonomia dla emancypacji, Ladislau Dowbor Recenzowana książka L. Dowbora Co to za gra? Nowe podejścia do ekonomii jest czwartą przetłumaczoną na język polski książką tego brazylijskiego ekonomisty polskiego pochodzenia i jednego z architektów reform społeczno-ekonomicznych z okresu rządów Luiza Inácio Luli da Silvy. Wcześniej ukazała się Brazylia bez egzotyki. Formowanie się kapitalizmu zależnego w Brazylii (1981); Rozbita mozaika. Ekonomia poza równaniami (2005) oraz Demokracja ekonomiczna. Alternatywne rozwiązania w sferze zarządzania społecznego (2009). Z perspektywy zawartości najnowszej książki L. Dowbora kluczowym punktem odniesienia jest Demokracja ekonomiczna jako książka i demokracja ekonomiczna jako idée fixe, organizująca wywód Autora. Mówiąc wprost, Co to za gra? jest kontynuacją projektu poszukiwania alternatywnych rozwiązań w zarzą-dzaniu społecznym w okresie późnego kapitalizmu. Można by wręcz zaryzykować stwierdzenie, iż recenzowana książka mogłaby nosić tytuł Demokracja ekonomiczna dziesięć lat później, tylko że ta dekada, która dzieli obie książki L. Dowbora, naznaczona była przez wydarzenia gospodarcze issn 2353/7914

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Índice De Desenvolvimento Econômico Das Famílias No Rio Grande Do Sul: Uma Abordagem Por Intermédio Da Análise Multivariada

Studio na cidade de São Paulo: perfil demográfico e atributos demandados por seus moradores.

Pedagogia możliwości w ekonomii. Ladislau Dowbor, Co to za gra? Nowe podejścia do ekonomii, Książka i Praca, Warszawa 2017, ss. 253

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