Uma das limitações que impossibilitam o tratamento de implantes é a pneumatização de seio maxilar. Há a disposição do cirurgião dentista variados tipos de materiais de enxerto, sejam eles sintéticos ou naturais que visam possibilitar o aumento vertical ósseo e viabilizar a colocação implantes na região através da elevação de seio maxilar. O objetivo deste trabalho foi identificar, por meio de uma revisão da literatura, características histológicas, comportamento ósseo e análises tomográficas de forma comparativa entre os enxertos autógeno e Beta fosfato tricálcio associado à hidroxipatita no tratamento de levantamento de seio maxilar. Trata-se de uma revisão literária que tem como base de dados: Scielo, Lilacs e Pubmed, por meio dos descritores: “bone graft”; “biomaterials”; “Maxillary sinus”. Foram incluídos artigos publicados entre 2010 a 2021, nas línguas: portuguesa, inglesa e espanhola. Foram excluídos: monografias, cartas ao editor e editoriais. A enxertia autógena ainda é a melhor opção da atualidade, ainda que o biomaterial estudado tenha apresentado sucesso na literatura presente. Sugere-se um maior aprofundamento sobre a utilização do Beta fosfato tricálcio associado à hidroxipatita no tratamento de levantamento de seio maxilar, uma vez que, há indícios promissores de que este pode ser um forte substituo à enxertia autógena.