2016
DOI: 10.1590/0103-6351/4048
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FACE/UFMG, BDMG e Cedeplar: instituições do planejamento e desenvolvimento de Minas Gerais

Abstract: Resumo: O artigo apresenta um panorama sobre as origens e o lugar do BDMG e do Cedeplar/UFMG como instituições dedicadas ao estudo do planejamento e desenvolvimento regionais, enfatizando o papel da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG como um espaço de ligação entre ambas.

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“…Nesse sentido, a Revista Fundação JP 4 , lançada em 1971, é uma fonte privilegiada para as discussões acerca das metodologias e ações de planejamento urbano, regional e metropolitano, tanto mineiro quanto nacional, durante os anos 1970. Principalmente se considerarmos o lugar da Fundação João Pinheiro (FJP) e, consequentemente, da sua Revista no horizonte mais amplo de montagem institucional estadual no sentido da industrialização e modernização do estado de Minas Gerais (DINIZ, 1981) frente ao seu atraso relativo em relação ao Rio de Janeiro e, particularmente, a São Paulo, manifestado, sobretudo, na intensa emigração ao longo das primeiras seis décadas do século XX (BRITO; SOUZA, 1995;GODOY, 2009;PAULA, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
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“…Nesse sentido, a Revista Fundação JP 4 , lançada em 1971, é uma fonte privilegiada para as discussões acerca das metodologias e ações de planejamento urbano, regional e metropolitano, tanto mineiro quanto nacional, durante os anos 1970. Principalmente se considerarmos o lugar da Fundação João Pinheiro (FJP) e, consequentemente, da sua Revista no horizonte mais amplo de montagem institucional estadual no sentido da industrialização e modernização do estado de Minas Gerais (DINIZ, 1981) frente ao seu atraso relativo em relação ao Rio de Janeiro e, particularmente, a São Paulo, manifestado, sobretudo, na intensa emigração ao longo das primeiras seis décadas do século XX (BRITO; SOUZA, 1995;GODOY, 2009;PAULA, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
“…Para compreensão do contexto e importância do documento ver: GODOY; BARBOSA; BARBOSA, 2011. 6 Outras ações relevantes foram o I Congresso Agrícola, Industrial e Comercial de 1903 (PAULA, 2004); a criação da Secretaria de Agricultura, Indústria, Comércio e Trabalho na década de 1930; a instalação da cidade industrial de Contagem, 1942; o Plano de Recuperação Econômica de 1947; o Binômio Energia e Transporte com a organização e criação do Departamento de Estradas e Rodagens (DER-MG) e da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), em 1952(DINIZ, 1981; a criação do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, em 1962(PAULA, 2017); e, finalmente, a institucionalização do Sistema Estadual de Planejamento, em 1972(SIQUEIRA, 2001. 7 A partir de uma matriz positivista, João Pinheiro defendia a centralidade do Estado para o desenvolvimento nacional, a importância da industrialização via proteção da indústria nacional, a necessidade de diversificação e integração da estrutura produtiva, uma política mineral arrojada e o treinamento e educação da mão-de-obra como caminho para o desenvolvimento.…”
Section: Introductionunclassified
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“…Esta limitação persiste ao se verificar que o empresário não é incorporado de nenhuma forma à maioria dos modelos econômicos formais. Baumol (1968) chama a atenção para esta questão satirizando que "a firma teórica não tem empresário -o príncipe da Dinamarca foi omitido das discussões de Hamlet" (BAUMOL, 1968, p. 66 O primeiro economista a referir-se à questão foi Cantillon, em seu Ensaio sobre a Natureza do Comércio em Geral, publicado em 1755 ( VAN PRAAG, 1999;PAULA et al., 2000 Green et al. (1996), Kon (1996), Brandstätter (1997) algumas possíveis justificativas para esse resultado como proxies ruins para avaliar a renda futura descontada ou os empresários não terem um horizonte de planejamento de longo prazo.…”
Section: Empresário Na Economiaunclassified
“…Por fim, ainda na década de 1990, nota-se a grande importância da obra coordenada por Paula (1997), que sistematiza informações no campo ambiental e social na região do Médio Rio Doce, MG, enfatizando a necessidade da interdisciplinaridade desses estudos. Mesmo não tratando diretamente do risco em suas análises, a obra certamente toca em temas importantes que trazem riscos às populações ali residentes.…”
Section: O Riscounclassified