“…O PBF, em seu desenho, sugere que a prioridade da titularidade seja dada a mulher, para que ela administre a renda recebida. Nos artigos, quando as mulheres são questionadas sobre o que acham da proposta do PBF em privilegiá-las como titulares, elas, de forma majoritária, concordam, recorrendo a justificativas como: a) conhecem as necessidades das(os) filhas(os) e do âmbito doméstico de modo geral; b) serem mais econômicas e diferentemente de seus companheiros sabem fazer as compras do lar; c) gestam o dinheiro não pensando apenas nelas, priorizando as(os) filhas(os) (Ahlert, 2013;Ávila, 2013;Campara & Vieira, 2016;Gorgozinho, 2015;Mariano & Carloto, 2013;Morton, 2013;Pires, 2012;Rego & Pinzani, 2013;Tebet, 2012;Traldi & Almeida, 2012).…”