2014
DOI: 10.1590/0103-166x2014000300009
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A prática grupal e o discurso sobre a ética em documentos oficiais

Abstract: ResumoOs profissionais envolvidos na prática grupal enfrentam desafios éticos característicos do contexto grupal. Buscando contribuir para a reflexão sobre o discurso ético nas práticas grupais, esse artigo tem por objetivo compreender de que forma as normatizações éticas de organizações voltadas à prática grupal descrevem e propõem a ética em grupo. Metodologicamente, realizamos uma análise crítica dos principais temas presentes nos documentos da American Group Psychotherapy Association, International Associa… Show more

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“…Este eixo abrange as participações do coordenador que carregam conteúdos e vivências pessoais; abrange, também, aspectos de tais participações que transparecem a singularidade e a originalidade da pessoa que coordena. De forma coerente com o delineamento fenomenológico do GCSM e com o convite que propõe a todos os integrantes, o coordenador também participa enquanto 'pessoa' que integra um trabalho desenvolvido conjuntamente, para ocupar um 'lugar' distinto daquele historicamente constituído, em relação ao terapeuta de grupo, inspirado pelo modelo da psicoterapia grupal (Rasera et al, 2014). No recorte a seguir, o coordenador, ao iniciar uma das sessões, traz um relato do próprio cotidiano de trabalho.…”
Section: C) O Coordenador Como Participanteunclassified
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“…Este eixo abrange as participações do coordenador que carregam conteúdos e vivências pessoais; abrange, também, aspectos de tais participações que transparecem a singularidade e a originalidade da pessoa que coordena. De forma coerente com o delineamento fenomenológico do GCSM e com o convite que propõe a todos os integrantes, o coordenador também participa enquanto 'pessoa' que integra um trabalho desenvolvido conjuntamente, para ocupar um 'lugar' distinto daquele historicamente constituído, em relação ao terapeuta de grupo, inspirado pelo modelo da psicoterapia grupal (Rasera et al, 2014). No recorte a seguir, o coordenador, ao iniciar uma das sessões, traz um relato do próprio cotidiano de trabalho.…”
Section: C) O Coordenador Como Participanteunclassified
“…Em uma perspectiva de psicoterapia grupal, nos moldes tradicionais, clínicos, e interpretativo-hermenêuticospredominante, por exemplo, nas diretrizes para realização de grupos (Rasera et al, 2014) recomenda-se a preservação da identidade do terapeuta. Por outro lado, Bernard et al (2008) apontam a viabilidade de participação pessoal do coordenador, desde que pautada pela convicção de que tal abertura favorecerá o trabalho grupal e pela não revelação de temas que lhe geram desconfortos.…”
Section: C) O Coordenador Como Participanteunclassified
“…The research was conducted from the composition of a closed group, that is with the same participants from start to end of the process, with whom five meetings inspired in CEH policy were realized. The number of meetings was carried out based on the scientific literature on group processes, in which five to eight meetings proved to be productive (Rasera, Oliveira & Jesus, 2014) and considering the disponibility of participants. These meetings took shape as dialogue spaces organized around issues related to the daily work of the participants, in accordance with CEH policy.…”
Section: Instrumentsmentioning
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