“…No entanto, por mais que estivessem normatizadas as medidas a serem seguidas por todos, desde a gestão, passando pelos profissionais da saúde, chegando até os usuários, pacientes e suas famílias, à população brasileira em geral, falas e atitudes de alguns membros do governo demonstraram-se opostas a tudo o que estava sendo incansavelmente estudado por grandes centros de pesquisa do mundo, normatizado pela Organização Mundial de Saúde e promulgado nos próprios documentos oriundos de autorização governamental. A comparação da doença causada pela infecção pelo novo coronavírus, à uma gripe, em diminutivo, foi um dos primeiros sinais de negacionismo de por parte do Estado, o que levou, inclusive a adesão uns e manifesto contrários de outros, no Brasil e no mundo caracterizando o governo como descrente na gravidade da situação sanitária que se instalava no país além de minimizar as medidas ora sugeridas pela Organização Mundial de Saúde, afim de conter a pandemia (Do Bu et al, 2020); Giovanella et al, 2020).…”