2020
DOI: 10.1590/0103-1104202012417
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Cidade do Rio de Janeiro (RJ) sustentável? Análise da evolução do planejamento para o Esgotamento Sanitário

Abstract: RESUMO Este artigo teve por objetivo analisar o panorama do Esgotamento Sanitário, de 1992 a 2016, frente à evolução dos planos estratégicos e diretores da cidade do Rio de Janeiro (RJ), propondo medidas sustentáveis. Desenvolveu-se a partir de pesquisa exploratória e descritiva, com fontes primárias e secundárias. Após a análise dos planos urbanísticos, encontrou-se uma série de metas descritas que não se aplicaram na cidade, por questões orçamentárias e políticas, que contribuíram para a insustentabilidade d… Show more

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“…Como pode ser visto em Figura 3, a estrutura de saneamento básico de alguns municípios nas redondezas do estuário não está concluída e algumas plantas de tratamento não estão funcionais. Apesar de sucessivos programas de despoluição da Baía de Guanabara, com grandes orçamentos, serem implementados na região o resultado nunca foi observado pela população e algumas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) ativas não possuem capacidade e níveis de tratamento suficientes para manter a qualidade dos corpos hídricos (Toledo et al, 2020). Estima-se que o percentual de efluente doméstico tratado, dos municípios do entorno contribuintes à baía esteja entre 25% e 35%, totalizando em torno de 18 mil L/s de efluentes lançados sem tratamento nas águas do estuário (Alencar, 2016).…”
Section: Estações De Tratamento De Esgoto E Moradias Irregularesunclassified
“…Como pode ser visto em Figura 3, a estrutura de saneamento básico de alguns municípios nas redondezas do estuário não está concluída e algumas plantas de tratamento não estão funcionais. Apesar de sucessivos programas de despoluição da Baía de Guanabara, com grandes orçamentos, serem implementados na região o resultado nunca foi observado pela população e algumas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) ativas não possuem capacidade e níveis de tratamento suficientes para manter a qualidade dos corpos hídricos (Toledo et al, 2020). Estima-se que o percentual de efluente doméstico tratado, dos municípios do entorno contribuintes à baía esteja entre 25% e 35%, totalizando em torno de 18 mil L/s de efluentes lançados sem tratamento nas águas do estuário (Alencar, 2016).…”
Section: Estações De Tratamento De Esgoto E Moradias Irregularesunclassified