2017
DOI: 10.1590/0102-77863220009
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Análise de Modelos de Mesoescala para Caracterização do Potencial Eólico do Estado da Paraíba

Abstract: Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de modelos numéricos de mesoescala em simular condições de vento no estado da Paraíba-BRA. Para isso um estudo de caso foi realizado para o mês de setembro de 2010, no qual foram comparados dados de velocidade do vento coletados a partir de sensores instalados em torres anemométricas padronizadas para estudos eólicos com dados simulados pelos modelos BRAMS e WRF. As torres estão localizadas nas mesorregiões do Agreste, Borborema e Sertão da Paraíba-BRA. O… Show more

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“…Para estudar o comportamento do vento em alturas típicas de uma turbina eólica (> 50 m) diante da ausência de medições anemométricas, diferentes metodologias têm sido empregadas como alternativa para dar suporte à decisão sobre a realização de um empreendimento eólico, dentre elas o uso de métodos estatísticos (Chang, 2011;Ko et al, 2015;Wang et al, 2018) e de modelos numéricos (Lazic et al, 2010;Mathew & Mariappan, 2014;Oliveira & Souza, 2017). A maioria dos projetos eólicos se desenvolvem com base em modelos numéricos dos atlas eólicos, sendo que o primeiro atlas eólico do Brasil foi publicado em 2001 para 50 m de altura, e, posteriormente, devido ao rápido desenvolvimento da energia eólica no país, foram elaborados atlas eóli-cos estaduais para cada região do Brasil, que podem ser consultados na página do Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito (CRESESB, 2019).…”
Section: Introductionunclassified
“…Para estudar o comportamento do vento em alturas típicas de uma turbina eólica (> 50 m) diante da ausência de medições anemométricas, diferentes metodologias têm sido empregadas como alternativa para dar suporte à decisão sobre a realização de um empreendimento eólico, dentre elas o uso de métodos estatísticos (Chang, 2011;Ko et al, 2015;Wang et al, 2018) e de modelos numéricos (Lazic et al, 2010;Mathew & Mariappan, 2014;Oliveira & Souza, 2017). A maioria dos projetos eólicos se desenvolvem com base em modelos numéricos dos atlas eólicos, sendo que o primeiro atlas eólico do Brasil foi publicado em 2001 para 50 m de altura, e, posteriormente, devido ao rápido desenvolvimento da energia eólica no país, foram elaborados atlas eóli-cos estaduais para cada região do Brasil, que podem ser consultados na página do Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito (CRESESB, 2019).…”
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