2015
DOI: 10.1590/0102-64450101-115/96
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Arte, Memória E Direitos Humanos

Abstract: Quando Antígona, a heroína da tragédia que leva o seu nome, é obrigada a decidir sobre o destino do corpo do irmão morto, ela o faz contra as determinações do rei de Tebas, seu tio Creonte. Mesmo sabendo que seria condenada à morte pela transgressão, ela decide sepultá-lo. Surpreendida pelos guardas, que vigiavam o cadáver insepulto de Polinices, Antígona é presa e levada à presença de Creonte. Segue-se, então, o diálogo entre eles:CREONTE -E ousaste, então, tripudiar sobre estas leis? ANTÍGONA -É que estas nã… Show more

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