2016
DOI: 10.1590/0102-3772e322215
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Alterações Neurobiológicas Verificadas a partir do Tratamento com Terapia Cognitivo-comportamental no Transtorno Obsessivo-Compulsivo

Abstract: RESUMO Hipóteses neurobiológicas sobre o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) sugerem alterações funcionais e anatômicas em determinadas áreas cerebrais relacionadas aos sintomas. Evidências indicam que a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é eficaz para o tratamento do TOC e capaz de modular padrões neurais disfuncionais. O presente estudo objetivou descrever as alterações neurobiológicas promovidas pela TCC para o TOC. Realizou-se uma revisão sistemática, cuja amostra final correspondeu a cinco estudos. … Show more

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“…Outro item que também se encontra elevado, é a questão B2a (Média = 3,6 e DP = 1,40), que diz respeito à frequência em que o cuidador precisa evitar ou impedir que seu parente solicite atenção excessiva de sua parte, a qual esteve mais próxima da categoria de resposta de 3 a 6 vezes por semana. Ao compreender o funcionamento do TOC, é possível relacionar o fato de esses itens (A8a e B2a) estarem mais elevados com o transtorno mencionado, tendo em vista que as obsessões e as compulsões presentes nesses casos podem consumir tempo excessivo dos sujeitos que o possuem (Fernandes & Carvalho, 2016); além de envolverem a acomodação familiar aos rituais do TOC e também solicitações "estranhas" por parte desses sujeitos à sua família (Torresan et al, 2008). Porém, devido à falta de estudos nesta área que utilizem a escala FBIS-BR, não é possível realizar afirmações; todavia, sugere-se para próximas pesquisas a utilização de questionários que permitam compreender os rituais do TOC, tendo em vista que caracterizá-los pode auxiliar a compreender se existe ou não participação por parte da família nos rituais e se essa questão pode colaborar com os níveis de sobrecarga.…”
Section: Subescalasunclassified
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“…Outro item que também se encontra elevado, é a questão B2a (Média = 3,6 e DP = 1,40), que diz respeito à frequência em que o cuidador precisa evitar ou impedir que seu parente solicite atenção excessiva de sua parte, a qual esteve mais próxima da categoria de resposta de 3 a 6 vezes por semana. Ao compreender o funcionamento do TOC, é possível relacionar o fato de esses itens (A8a e B2a) estarem mais elevados com o transtorno mencionado, tendo em vista que as obsessões e as compulsões presentes nesses casos podem consumir tempo excessivo dos sujeitos que o possuem (Fernandes & Carvalho, 2016); além de envolverem a acomodação familiar aos rituais do TOC e também solicitações "estranhas" por parte desses sujeitos à sua família (Torresan et al, 2008). Porém, devido à falta de estudos nesta área que utilizem a escala FBIS-BR, não é possível realizar afirmações; todavia, sugere-se para próximas pesquisas a utilização de questionários que permitam compreender os rituais do TOC, tendo em vista que caracterizá-los pode auxiliar a compreender se existe ou não participação por parte da família nos rituais e se essa questão pode colaborar com os níveis de sobrecarga.…”
Section: Subescalasunclassified
“…O Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) está incluso na categoria "Transtorno Obsessivo-Compulsivo e Transtornos Relacionados" da 5ª edição do DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), e é caracterizado pela presença de obsessões e/ou compulsões que levam ao consumo de tempo excessivo dos indivíduos acometidos, causando prejuízos funcionais e sofrimento significativo (Fernandes & Carvalho, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
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