Synflorescence morphology of species of Typha L. (Typhaceae): anatomical and ontogenetic bases for taxonomic applications

Carvalho, Jordano Dorval Tavares de; Mariath, Jorge Ernesto de Araújo

doi:10.1590/0102-33062019abb0140

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“…É uma família comum em ambientes alagadiços e brejosos e pode ser caracterizada por apresentar hábito herbáceo, rizoma escamoso e glabro; folhas alternas dísticas, sésseis, paralelinérveas. Inflorescência racemosa (sinflorescência, Carvalho;Mariath, 2019), terminal, flores numerosas, unissexuadas, sésseis ou não; as estaminadas decíduas agrupadas no ápice; as pistiladas persistentes e reunidas na base; anteras basifixas; ovário 1-locular, 1-ovulado, apresenta um estilete e um estigma. Fruto seco, drupa ou aquênio, sementes com abundante endosperma farináceo (Kubitzki, 1998).…”

Section: Typhaceae Jussunclassified

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Haloragaceae, Hypoxidaceae e Typhaceae no município de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil

Moura

Caires

2022

Paubrasilia

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É apresentado o levantamento florístico de Haloragaceae, Hypoxidaceae e Typhaceae para o município de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Foram encontradas as seguintes espécies: Myriophyllum aquaticum (Vell.) Verdc., para Haloragaceae, Hypoxis decumbens L., para Hypoxidaceae e Typha angustifolia L., para Typhaceae. As três famílias foram consideradas novos registros para o município. O tratamento inclui descrição dos táxons, além de ilustrações de suas morfologias e distribuições geográficas, bem como comentários para as espécies.

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Section: Typhaceae Jussunclassified

“…Diversos estudos fazem referência à inflorescência do gênero como uma espiga. No entanto, as diferentes ramificações presentes nos dois gêneros citados formam um sistema compacto de ramos floríferos, sendo melhor classificada como uma sinflorescência (Carvalho;Mariath, 2019).…”

Section: Typhaceae Jussunclassified

Haloragaceae, Hypoxidaceae e Typhaceae no município de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil

Moura

Caires

2022

Paubrasilia

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“…No Brasil, atualmente, há três espécies segundo a Flora do Brasil 2020 (PAIVA et al, 2021): Typha angustifolia L., T. domingensis Pers. e T. latifolia L.. Nesse gênero é comum ocorrência de híbridos putativos (SMITH, 1986;KUEHN e WHITE, 1999;KIM e CHOI, 2011;CARVALHO, 2019), além da plasticidade de vários caracteres diagnósticos, o que gera dificuldades na identificação de espécies. Apesar disso, há estados de caráter que permitem sua identificação, por exemplo: T. latifolia é a única espécie com grãos de pólen em tétrade e apresenta flores pistiladas não subentendidas por bractéolas.…”

Section: Introductionunclassified

Revisão Etnobotânica De Typha L. (Typhaceae) No Brasil

2021

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Typha L. (Typhaceae) é um gênero de monocotiledôneas aquáticas amplamente distribuído no mundo, o qual tem sido utilizado desde a pré-história como importante fonte alimentícia para o ser humano. Apesar disso, pouco se sabe sobre os aspectos etnobotânicos desse gênero no Brasil. Assim, conduziu-se esta revisão bibliográfica, utilizando as plataformas Google Scholar, Scopus e Web of Science. O presente estudo sintetiza o conhecimento difuso dos usos etnobotânicos de Typha, passados e presentes, por comunidades brasileiras, assim como sua distribuição, identificando as particularidades desse uso quando comparadas a outras culturas. Dentre os 28 trabalhos encontrados, o artesanato foi o principal uso referido, seguido de sua utilização na alimentação. A utilização de Typha como planta medicinal foi raramente relatada e nenhuma pesquisa citou aspectos rituais e místicos, embora este uso seja referenciado em outros países. As espécies de Typha estão distribuídas em todo o Brasil, exceto na região Amazônica, dessa forma a maioria dos trabalhos encontrados foi realizada no litoral brasileiro, principalmente nas regiões Sudeste e Sul. Tais resultados refletem a relação desse grupo de plantas com as populações que coabitam os ambientes em que elas ocorrem, como as lagoas litorâneas e a restinga. Percebe-se, também, que os trabalhos se concentram em regiões historicamente mais estudadas do ponto de vista botânico, para as quais há mais registros de ocorrência.

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“…ex Juss. (Urticaceae) in which the congested arrangement of the pistillate inflorescence could promote the union of surrounding stigmas for the shared reception of pollen grains (Weberling, 1989); and, apparently, for Typhaceae, in which there is a union of groups of four flowers (Carvalho & Mariath, 2019) and pollen dispersed in tetrads (Nicholls & Cook, 1986).…”

Section: Introductionmentioning

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The synstigma turns the fig into a large flower

Teixeira

Costa

Basso-Alves

et al. 2020

Botanical Journal of the Linnean Society

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The synstigma is a structure formed by clusters of two to several stigmas, whether in the same or between different flowers. Although rare in angiosperms, synstigmas are found in c. 500 out of the c. 750 Ficus spp. (Moraceae). This floral structure is associated with fig-fig wasp pollinating mutualism. The synstigma structure and pollen tube pathways were studied in six Ficus spp. from Ficus section Americanae to test the hypothesis that the synstigma allows pollen grains deposited on a stigma to emit pollen tubes that can grow laterally and fertilize surrounding flowers. Syconia containing recently pollinated stigmas were collected and dissected, and the stigmas were processed for analyses with light and scanning and transmission electron microscopy. The arrangement of the synstigmas across species can be spaced or congested, with the number of stigmas per synstigma ranging from two to 20. Contact between the stigmas in a synstigma occurs by the intertwining of the stigmatic branches and papillae; their union is firm or loose. The pollen tube grows through live cells of the transmitting tissue until reaching the ovule micropyle. Curved pollen tubes growing from one stigma to another were observed in five out of the six species studied. The curvilinear morphology of pollen tubes probably results from competition by pollen between the stigmas composing a synstigma via chemotropic signals. The synstigma appears to be a key adaptation that ensures seed production by flowers not exploited by the fig wasps in actively pollinated Ficus spp.

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Synflorescence morphology of species of Typha L. (Typhaceae): anatomical and ontogenetic bases for taxonomic applications

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Haloragaceae, Hypoxidaceae e Typhaceae no município de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil

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The synstigma turns the fig into a large flower

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