“…(LOYOLA, 2008;SOLER, 2009) O Programa Nacional de DST/Aids tem sido considerado como de bom desempenho e impacto sobre indicadores de morbimortalidade, ainda que apresente limitações no que tange à manutenção e controle do estoque de medicamentos, infraestrutura dos serviços, treinamento adequado para profissionais de saúde, além das questões relacionadas ao financiamento. (MALTA; BASTOS, 2008;PIOT;SECK, 2001) Principalmente em função dos resultados obtidos com a distribuição universal de ARV (HACKER et al, 2004;OLIVEIRA-CRUZ;KOWALSKI;MCPAKE, 2004), a política brasileira de controle da epidemia de aids tem sido citada como modelo não apenas para outros países em desenvolvimento como Costa Rica, El Salvador, Panamá (PIOT;SECK, 2001) e China (WU et al, 2007), mas também para os próprios Estados Unidos da América (EUA). (GÓMEZ, 2008(GÓMEZ, , 2010NUNN, 2009) Podem ser citados como exemplos de iniciativas que sofreram influência da estratégia brasileira:…”