Neither better nor worse, simply different

Operational Challenges in the Use of Structured Secondary Data for Health Research

“…And, above all, sufficient human resources must be available for working with these data for the reasons mentioned. Coeli et al proposed to address the following issues in the training of human resources to work with secondary data: “SQL (Structured Query Language), linking of records, integration of unstructured data, data mining and computational modeling of complex systems” ( 31 ).…”

“…Data cannot be used without an understanding of what it represents and how it was generated, as this can result in errors of interpretation, impacting the results of the research. So, those responsible for the custody of databases must make abundant documentation about their data ( 31 ). Moreover, the lack of variability and incomplete filling of variables can make the dataset unfeasible.…”

Relação entre internações, óbitos por doenças do aparelho circulatório e estrutura dos serviços

“…A taxa de mortalidade por doenças do aparelho circulatório suscita mais estudos na região e este estudo, em particular, pode contribuir para elucidar as barreiras de acesso, evidenciadas com os resultados apresentados. No entanto, apesar das limitações, informações produzidas por bancos de dados podem ser utilizadas porque são confiáveis desde que observados seus limites 27 . Além disso, no processo de planejamento e de tomada de decisão, sistemas de informação em saúde devem ser utilizados 28 .…”

Estratégias de pesquisa em Saúde emergentes no período de distanciamento físico

“…As pesquisas com base de dados secundários ocorrem a partir de dados coletados para outros propósitos, obtidos em fontes de censos, pesquisas, inquéritos ou sistemas de informação. Mesmo eles tendo sido coletados para outra finalidade 15 , são hoje disponibilizados em bases eletrônicas que contemplam microdados individuais, e possuem potencial para apoiar estudos de relevância à Saúde Coletiva 16 , os quais permitem a elaboração de indicadores de saúde necessários para pesquisas 15 , devido à disponibilidade, abrangência e cobertura 16 . Segundo Coeli et al 16 , houve o surgimento de outras modalidades de fontes sendo utilizadas plataformas de comunicação na Internet e no uso de celulares, que foram produzidos por marcas digitais, em estudos sobre influência de padrões de comportamentos e mobilidade na determinação e disseminação de doenças.…”

“…Porém, essas fontes de dados demandam maior esforço analítico para extração, definição e interpretação dos dados de interesse por haver a possibilidade de serem inadequados para definir o caso e o público-alvo, e do não conhecimento quanto à qualidade da coleta e registro dos dados. Ainda, pode haver dificuldade de estratificar indicadores de saúde em subgrupos populacionais de interesse decorrente da falta de variáveis que permitam realizar a estratificação, e de comparar os indicadores no tempo e espaço por mudanças as quais podem ter ocorrido nas definições e procedimentos usados 15,16 .…”