Public Health Observatories in England: recent transformations and continuing the legacy

Abstract

Public Health Observatories (PHOs) were created in England in 2000 as an important adjunct to the public health system in the country. The observatories were networked together, which allowed pooling of expertise and rapid dissemination of methods and results. The network grew to include the whole of the UK and Ireland and was a very successful force for change until PHOs were subsumed into the new Government Agency Public Health Organization, Public Health England. This paper describes the lessons learnt from their existence in the public health system in England for fourteen years.

Comparison of National Database of Health Inequality between Korea and the UK: Focusing on Substance Misuse Related Mental Health and Respiratory Diseases

“…[20][21][22] PHE는 NHS, 중앙정부행정기관(예, 내무부, 법무부, 교육부, 교통부, 상공부 등), 대학연구기관, 민간 공익 기관에서 정기적으로 수집하는 전국단위 자료에 지방자치정 부 및 지역 기관에서 수집하는 자료를 모아 집단별 건강형평 성을 보여주는 PHP로 변환하는 책임을 맡고 있다. 하부 조직 으로 잉글랜드 4개 권역에서 8개의 지역센터를 운영하고 있다.…”

Desenvolvimento de um modelo de observatório de saúde baseado na web semântica: o caso da rede de atenção psicossocial

“…Fonte: própria do autor. As falas acima vem de encontro à uma da funções de um OS, que é de prove uma plataforma para criação de redes, em que os stakeholders podem trabalhar e aprender de maneira integrada e em conjunto para fomentar a discussão em saúde e a formulação de estratégias, programas e políticas de saúde (HILL et al, 2005;WHO, 2016 As falas acima alinham-se com a função do observatório para realizar atividades de educação profissional, capacitação e treinamento de profissionais com relação à métodos de análise de dados, interpretação estatística, fundamentos de epidemiologia, interpretação de evidências científicas, além de outros tópicos que sejam importantes para um município ou região, o que poderia contribuir para o uso efetivo do observatório (HILL et al, 2005;WHO, 2012;WHO, 2013;WHO, 2014;WILKINSON, 2015). Adicionalmente, os OS podem promover cursos, conferências, workshops, seminários e outras atividades para fomentar o conhecimento em saúde (HEALY et al, 2018;SAHA et al, 2018).…”

“…Exemplo: os nove antigos observatórios de saúde pública do Reino Unido foram hospedados principalmente no seu sistema de saúde local. Atualmente, estão integrados no Public Health England -um órgão do governo nacional(WHO, 2014;WILKINSON, 2015).…”

“…A estreita relação entre o observatório e os envolvidos em áreas políticas de saúde oferece uma grande vantagem e encoraja a adoção de tomada de decisão baseada em evidências (WILKINSON, 2015).Os observatórios nacionais e internacionais implementados com sucesso, como os Observatórios de Saúde Pública do Reino Unido e o Observatório Europeu dos Sistemas e Políticas de Saúde (OESPS), tornaram-se bons modelos empíricos para o projeto e implementação de outros observatórios. Os principais aspectos a serem considerados são(HEALY, 2003; COLE, 2005;GATTINI, 2009;HOLMAN et al, 2011;BUSSE, 2013;WILKINSON, 2015;GATTINI, 2016; WHO, 2016): interesse e apoio político e institucional ao observatório proposto; viabilidade política e financeira do planejamento e implementação do observatório em um curto, médio e longo prazo; avaliação da infraestrutura, expectativas dos usuários, bem como a opinião de especialistas sobre a viabilidade de desenvolver os componentes do observatório em curto, médio e longo prazo; capacidade e competências da equipe em saúde pública, epidemiologia, políticas e planejamento de saúde; cultura gerencial para pesquisa, uso, análise e aplicação de informações na tomada de decisões; diagnóstico das necessidades de informação dos principais usuários, os responsáveis pela tomada de decisões e gestão em saúde; existência de informações de saúde relevantes em bancos de dados; qualidade, confiabilidade, completude e validade das informações e indicadores; existência e eficácia da medição de desempenho para cada sistema específico de vigilância e monitoramento; e existência ou acessibilidade na implantação das plataformas de tecnologias da informação e comunicação mais apropriadas para uma rede de informação de saúde que responda às necessidades de informação.…”