“…Acredita-se que as características individuais presentes nos determinantes sociais em saúde, representadas por sexo, idade e fatores genéticos devem ser levadas em consideração no estudo das AC. Em pesquisa realizada no RS, 23 a cor preta esteve associada ao aumento de 20% na chance de AC, quando comparada à cor branca, o que demonstra a necessidade de enfrentamento ao racismo estrutural, inclusive no sistema de saúde. Além disso, piores condições no acesso à saúde, socioeconômicas, de moradia e de emprego evidenciam situações de vulnerabilidade a que as mulheres estão expostas e que podem interferir em desfechos desfavoráveis à prole, como a mortalidade infantil.…”