“…O cenário de vulnerabilidade afetiva em que crianças e adolescentes privados do contato com suas famílias de origem se encontram, quando institucionalizados, mobiliza uma série de estratégias desenvolvidas pelo Estado e pela Sociedade Civil para garantir que eles possam, no menor espaço de tempo possível, retomar o direito à convivência familiar e comunitária. Tida cadernos de comunicação uniVersidade FederaL de sanTa maria como medida excepcional, a adoção, no contexto brasileiro atual, deixa de ser uma opção para todas as crianças e adolescentes em acolhimento, dado o desencontro entre o perfil dos acolhidos e o desejado pelos pretendentes (GOMES; MARQUES; ISHARA, 2018;NAKAMURA, 2019).…”