The market for the “old” and the “new” institutional economics

Abstract

This paper conceives of the market as an institution, and contrasts two theoretical approaches: Institutionalism, with an evolutionary and analytical bias, whose theoretical basis comes from “Old/Original” Institutionalism, and New Institutional Economics, with an analytical, contractual approach, linked to mainstream economics. Both approaches have given relevant contributions, as they consider the importance of institutions for economic performance. The limits of New Institutional Economics are particularly relevant, whose analysis of the operation of markets is centered on the logic of transaction cost economics as a determinant of economic performance. Evolutionary Institutionalism, in turn, sees the market within a broader scope, in which cost economies only partially explains economic performance, but it is not necessarily seen as a determining factor.

Teoria Institucional e Finanças: uma Revisão Sistemática da Literatura

“…Esses temas podem ser frutos dos acontecimentos contemporâneos que justiRicam uma estrutura corporativa e institucional cada vez mais inclinada com a temática de proteção e inserção de temas sociais e ambientais nas agendas das corporações, com o objetivo de alcançar maior legitimidade. Em concordância, a abordagem institucional NIE aRirma que as pressões dos mercados justiRicam a existencia de organizações de natureza capitalista (Pereira & Lopes, 2018), reforçando que as empresas buscam legitimidade ao melhorar seu desempenho socioambiental, ao mesmo tempo que a sociedade reivindica que as empresas adotem práticas de RSC.…”

“…Essa corrente traduz o ambiente institucional como um conjunto de regras formais e polıticas, elaboradas por autoridades governamentais, que estabelecem as bases para troca, produção e distribuição em um contexto de evolução empresarial. Os custos de mensurar as dimensões de serviços e produtos, os desempenhos dos indivıduos e os custos de deRinir acordos são referenciados como os custos de transação (Pereira & Lopes, 2018).…”