Thoracic damage control surgery

Gonçalves, Roberto Calderón; Saad, Roberto

doi:10.1590/0100-69912016005017

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“…On the other hand, Gonçalves et al indicated that situations involving DCS in the chest wall could be divided into the control of parietal bleeding and the temporary closure of the chest wall. The temporary closure (abbreviated thoracotomy) has been reported in two situations, including a thoracic packing for coagulopathy and a restriction of heartbeats due to wall closing [2,3]. However, there has been no concept of DCS for the chest wall, especially unstable thoracic cage injuries.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Damage control surgery for unstable thoracic wall injury

Shimojo

Kuramoto

Muronoi

et al. 2019

Trauma Case Reports

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Damage control surgery (DCS) consists of three steps: an abbreviated initial operation, resuscitation in the ICU, and a planned reoperation. Although DCS for lung and heart injury have been established, there is no concept of DCS for the chest wall. We experienced a successful case, in which a DCS of chest wall lifting procedure and internal pneumatic stabilization were performed on the flail chest accompanied by a remarkable destruction of chest wall. As a result, the patient's abnormal breathing improved. Surgical fixations using KANI plate were performed at a later date. We suggest that the chest wall lifting procedure may be suitable as a DCS for thoracic cage destruction from severe chest wall injury.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Damage control surgery for unstable thoracic wall injury

Shimojo

Kuramoto

Muronoi

et al. 2019

Trauma Case Reports

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“…as injúrias e as medidas clínicas associadas, existe a possibilidade de que nesse intervalo, seja restabelecido os parâmetros fisiológicos do paciente instável. 18 A fim de que se cumpram esses objetivos, a CCD baseia-se em cinco estágios: Indicação cirúrgica (Estágio 01), laparotomia abreviada (Estágio 02), medidas clínicas de ressuscitação para normalização dos parâmetros (Estágio 03), reabordagem cirúrgica com tratamento definitivo (Estágio 04) e a fase de reabilitação (Estágio 05). 20 Algumas técnicas como: Ligadura de vasos, Shunt arterial temporário 17 , tamponamento com compressas e balões, ressecções, ligadura de alças intestinais com fitas cardíacas, coledocostomia, ureterostomia, sutura simples contínua de vísceras ocas são medidas importantes empregadas a fim de que o tempo de laparotomia seja reduzido e haja o controle temporário da hemorragia e contaminação.…”

Section: Metodologiaunclassified

Cirurgia de controle de danos no trauma abdominal: técnicas cirúrgicas, indicações e seus impactos / Damage control surgery in abdominal trauma: surgical techniques, indications and their impacts

Júnior¹,

Matos²,

Júnior³

et al. 2021

Braz. J. Hea. Rev.

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RESUMOA cirurgia de controle de danos (CCD) foi inicialmente aplicada em situações de trauma abdominal, e desde a década de 1990, vem sendo utilizada no tratamento de diversas áreas. Com a sua difusão, surge a necessidade de reavaliar as estratégias cirúrgicas, indicações e os impactos da adoção. Portanto, este trabalho tem por objetivo avaliar essas questões no âmbito do trauma abdominal. Realizou-se uma revisão de literatura nas bases de dados PubMed/MEDLINE, SciELO e LILACS, filtrando publicações dos últimos 5 anos, nos idiomas inglês, espanhol e português, com os descritores: "damage control surgery", "damage control AND fígado", "damage control AND pâncreas", "damage control AND spleen", " damage control AND abdomen" e " damage control AND intestino". Encontrou-se 97 artigos que foram restringidos para 26 artigos, após a exclusão dos não condizentes com os objetivos da revisão e a leitura sistemática dos títulos e resumos; A CCD baseia-se em cinco estágios: 1) Indicação cirúrgica, 2) laparotomia abreviada, 3) medidas clínicas de ressuscitação para normalização dos parâmetros, 4) reabordagem cirúrgica com tratamento definitivo e 5) fase de reabilitação. O primeiro estágio possui grande importância e para bem exercê-lo é necessário que o cirurgião esteja atento ao estado fisiológico do paciente, gravidade de suas lesões e mecanismo de trauma, pois ainda não há critérios claros e bem estabelecidos para indicação da CCD. Essa técnica traz como benefícios a redução do tempo de operação e oferece ao paciente instável a chance de restabelecer seus parâmetros fisiológicos antes da cirurgia definitiva. Entretanto, também está associada a complicações significativas. A CCD, apesar de bem aceita, está propensa a críticas positivas e negativas. Seu principal limitador é a variabilidade das indicações práticas, em virtude da ausência de critérios específicos. Nesse contexto, a experiência do cirurgião se torna fundamental, pois quando bem indicada, pode oferecer queda significativa na mortalidade, redução da utilização de recursos e custos hospitalares.

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“…However, there are injuries, when an access to the back of the victim is needed, also. Isolated one lung intubation-one of the greatest achievements of chest surgery in the past half century-is a luxury in DCTS, few situation allows it (29). Horizontal sternotomy is preferred by many surgeons, as the anterior aspect of all intrathoracic organs is accessible.…”

Section: Thoracotomymentioning

confidence: 99%

Thoracic damage control surgery

Molnár

2019

J. Thorac. Dis

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Thoracic damage control surgery (TDCS) is a decision making tool and derivate of the damage control concept (DCC), where physiological stabilization has a priority over anatomical reconstruction under the pressure of time. Intrathoracic haemorrhage control and pleural decompression are the two main immediate tasks of TDCS, while definitive procedures follow when the patient is stabilised in 24-48 hours. The focus of the thoracic surgeon is on the prevention of the haemorrhage induced coagulopathy, metabolic acidosis and hypothermy formed triad of death. Surgical haemorrhage control and pleural space decompression are to be performed. The individual patients benefit from TDCS procedures whose condition is too severe for a complex immediate reconstruction (polytrauma). Life threatening chest injuries in multiple/mass casualty scenarios in civilian and military environment alike are triaged and treated accordingly. Onset of acute mismatch between the resources (available hands, OP theaters, resources, hardware) and the needs (number and severity of chest trauma cases), a mindset shift should take place, where time and space the two main limiting factors. Airway obstruction, tension haemo/pneumothorax falls into the preventable death category. Chest drainage and emergency thoracotomy are the two main procedures offered by TDCS. An intervention structured organ/injury specific list of procedures is detailed. This is a mix of emergency surgery and cardiothoracic surgery, where less is more. TDSC is not the Holy Grail found to solve all complex thoracic trauma cases, but is a good tool to increase the chance for survival in challenging, and frequently quite hopeless situations.

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Thoracic damage control surgery

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Damage control surgery for unstable thoracic wall injury

Damage control surgery for unstable thoracic wall injury

Cirurgia de controle de danos no trauma abdominal: técnicas cirúrgicas, indicações e seus impactos / Damage control surgery in abdominal trauma: surgical techniques, indications and their impacts

Thoracic damage control surgery

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