Formações Florestais De Restinga E Relações Ecológicas Com Lianas

Abstract

RESUMO -Objetivou-se conhecer a composição florística das lianas em duas formações florestais do litoral amazônico paraense. O estudo foi realizado na APA Algodoal-Maiandeua, no Município de Maracanã, Pará, onde foram demarcadas duas parcelas de 50 x 50 m na floresta seca e duas parcelas na floresta inundável. Para análise da composição, riqueza e diversidade, foram identificadas e quantificadas todas as espécies, enquanto para verificar a diferença entre as comunidades de trepadeiras foram sorteadas aleatoriamente 80 árvores-suporte em cada formação florestal e utilizada uma análise de MDS. A diversidade foi verificada pelos índices COASTAL FOREST FORMATIONS AND ECOLOGICAL RELATIONSHIPSWITH VINES ABSTRACT -The aim of this study was to know the floristic composition of vines in forest formations

Checklist of Angiosperms in the Restingas of Pará state, Brazil, with comments on floristic affinities and phytophysiognomies

“…Since the work of Pires (1973), which proposed a classification for Amazonian plant formations, a little over 60 studies have been conducted in restingas in Pará, including abstracts, scientific articles, theses and dissertations. Some of these works focus on species aspects of the vegetation: floristics/phytosociology (Bastos 1996;Santos et al 2003;Silva et al 2010;Quaresma & Jardim 2015); relationships of plant communities and environmental factors (Jardim et al 2016;Silva et al 2018); and taxonomic groups (Vicente et al 1999;Rocha 2000;Rocha et al 2001a,b;Rocha & Bastos 2004;Rosário et al 2005;Margalho et al 2009;Sousa et al 2009;Barbosa et al 2013;Mesquita et al 2013;Abreu et al 2014;Lima et al 2014;Falcão-da-Silva et al 2015a, b;Schneider et al 2017). In addition, Bastos et al (2003) covers botanical and medicinal use aspects and a book by Bastos et al (2014) is about flowers and fruits that are part of the beauty of these environments.…”

Lianas Da Restinga Da Ilha Grande De Santa Isabel, Piauí, Brasil

“…Poucos trabalhos abordam o levantamento das lianas no Brasil, em parte devido à difícil acessibilidade as copas das árvores, onde geralmente se encontram (PUTZ, 1984), à forma de vida apresentar um modelo de crescimento irregular e reprodução vegetativa intensa (SCHNITZER;BONGERS, 2002). E, mais escassos são os trabalhos abordando o conhecimento sobre as trepadeiras em vegetação de restinga (MORAES et al, 2014;JARDIM, 2015).…”